Atualmente, os testes clínicos mais descritos na literatura são o timed up and go (TUG), escala de equilíbrio de berg (EEB), teste de alcance funcional (TAF), escala de Tinetti (POMA), teste de performance física (PPT), equiscale e a escala activities-specific balance confidence (ABC).
O indivíduo, com os olhos fechados, apoiado somente em um dos membros inferiores, deve oscilar a outra perna para frente e para trás, sem movimentar o pé de apoio, perma- necendo nesta posição por pelo menos 15 segundos; 9. O indivíduo deve caminhar sobre a trave, mantendo o equilíbrio até parar no final da trave; 10.
Teste de Romberg O paciente é colocado em posição ortostática, com os calcanhares unidos e pontas dos pés separados em 30°, cabeça reta, braços ao longo do corpo na posição anatômica, olhos fechados (para inibir a visão) durante um minuto. O exame é considerado alterado se houver queda.
Um dos principais exames da avaliação otoneurológica é o teste de Romberg. Ele checa possíveis alterações no equilíbrio estático – quando o corpo está em pé, em repouso –, que possui ligação direta com a coluna dorsal da medula espinhal. Nele, o paciente é orientado a ficar em pé, com os braços juntos ao corpo.
O teste consiste em levantar de uma cadeira, (de aproximadamente 46 cm), caminhar até uma linha reta a 3 metros de distância (em um ritmo auto-selecionado, porém seguro), virar, caminhar de volta e sentar-se novamente. Quanto menor o tempo utilizado, melhor é o desempenho no teste.
O que é? Teste de avaliação da mobilidade funcional, cujo desempenho está relacionado com o equilíbrio, marcha e capacidade funcional do idoso, podendo indicar seu grau de fragilidade. Objetivo: Avaliar risco de quedas.
O instrumento principal de avaliação é o Teste Timed up and Go (TUG) que consiste em um teste utilizado para avaliar as alterações no equilíbrio dinâmico e verificar o tempo necessário que uma criança levante de uma cadeira, percorra uma distância de 3 metros caminhando o mais rápido, porém sem correr, e retornar à ...
O teste "Timed up and go - TUG" foi aplicado segundo o preconizado pelos autores3. O idoso senta-se em uma cadeira com braços e recebe ordem de levantar e caminhar para frente até uma marca no piso, girar de volta e sentar-se na cadeira. O tempo dispendido é medido com cronômetro a partir da ordem de "vá".
O TUG é um teste funcional amplamente utilizado, principalmente na população idosa, que avalia a mobilidade funcional e o equilíbrio dinâmico, envolve potência, velocidade e agilidade em atividades que incluem levantar, caminhar e sentar.
Índice de Katz
Daí a importância da aplicação de métodos de avaliação, como o teste Poma-Brasil. Este teste é aplicado em idosos institucionalizados e idosos que vivem em comunidades, tendo como finalidade avaliar o nível de equilíbrio e consequentemente a qualidade da marcha do idoso, prevendo assim o risco de quedas.
Pesquisas mostram um aumento, em cerca de 50%, na mortalidade entre os idosos que sofreram queda no ano subsequente à mesma(8). Alguns autores(9-10) afirmam que metade dos idosos que sofrem fratura de quadril, em decorrência de quedas, ficam incapacitados e, desses, 25% morrerão em menos de seis meses.
A avaliação do risco de queda em pacientes ambulatoriais deverá ser realizada pelo enfermeiro do ambulatório durante a consulta de enfermagem, observando a presença de fatores predisponentes. quedas; Essas ações devem ocorrer na admissão e durante a permanência do paciente no hospital.
A escala de Morse é composta por seis critérios para a avaliação do risco de quedas. Cada critério avaliado recebe uma pontuação que varia de zero a 30 pontos, totalizando um escore de risco, cuja classificação é a seguinte: risco baixo, de 0 – 24; risco médio, de 25 – 44 e risco alto, ≥452.
1: A escala deve ser vista como um todo e preenchida na sua totalidade; 2: A escala deve de ser aplicada a todos os clientes com mais de 18 anos; 3: O resultado obtido é indicativo do risco de queda, quanto maior o score maior o risco; 4: Considera-se alto risco de queda quando o resultado obtido, através da aplicação ...
A Escala de Queda de Morse tem grande importância para a segurança do paciente, promovendo maior cuidado no âmbito hospitalar e auxiliando a equipe, onde reduz o tempo de avaliação de risco já no primeiro contato com o paciente e melhorias das informações sobre as medidas de prevenção de queda.
O Sistema de Classificação de Pacientes segundo a Escala de FUGULIN consiste no agrupamento de pacientes de acordo com o grau de dependência da equipe de enfermagem, observando o perfil de cada categoria - cuidados mínimos, intermediário, alta dependência, semi-intensivo, intensivo - e assim configurando inúmeras ...
Cálculo de Quadro de Pessoal (QP) para Unidades de Internação
Fernanda Fugulin
A Escala de Norton, consiste na avaliação de cinco itens: condição física, nível de consciência, atividade, mobilidade e incontinência. O valor total pode variar de 5 a 20 pontos8.
A escala de Braden é um recurso utilizado nas UTIs para medir o risco dos pacientes críticos de desenvolverem lesões por pressão. A partir desse registro, enfermeiros conseguem aplicar medidas preventivas e promover um tratamento mais eficaz.
Para avaliação do nível de consciência de um paciente, esteja ele em estado de gravidade ou não, inicialmente é feito um exame clínico/físico a fim de colher um histórico neurológico e identificar de imediato e holisticamente, alterações na função neurológica.
Como é a escala de coma de Glasgow atualizada? A escala considera três fatores principais e determina uma pontuação de acordo com o nível de consciência apontada em cada um desses casos (espontaneamente ou através de estímulo). São eles: Abertura ocular, Resposta verbal e Melhor resposta motora.
A Escala de Coma de Glasgow (ECG), publicada pela primeira vez em 1974, até hoje é usada como medida clínica objetiva da gravidade da lesão cerebral em pacientes, incluindo os politraumatizados.
O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe: I - privativamente: [...] ... Por isso, na Equipe de Enfermagem apenas o Enfermeiro deve aplicar a escala de Coma de Glasgow, sendo que o mesmo deverá apresentar conhecimento e competência técnico/científica para tal.
É uma escala usada para medir a consciência e a evolução das lesões cerebrais em um paciente. “O índice é baseado em uma escala de pontos que vai de 3 a 15 e avalia a abertura ocular, a resposta motora e a verbal”, afirma o médico intensivista Douglas Ferrari, presidente da Sociedade Brasileira de Terapia […]
A Escala de Glasgow, também conhecida por Escala de Coma de Glasgow, é uma técnica que foi desenvolvida na Universidade de Glasgow, na Escócia, para avaliar situações de trauma, nomeadamente de traumatismo cranioencefálico, permitindo a identificação de problemas neurológicos, a avaliação do nível de consciência da ...