Nero Cláudio César Augusto Germânico (em latim, Nero Claudius Cæsar Augustus Germanicus; Anzio, 15 de dezembro de 37 d.C. — Roma, 9 de junho de 68) foi um imperador romano que governou de 13 de outubro de 54 até a sua morte, a 9 de junho de 68, o último imperador da dinastia júlio-claudiana.
Em 19 de julho de 64 d.C., Roma é assolada por um incêndio. Em meio à noite, um fogo imenso prorrompe perto do "Circo Máximo" e devasta toda a cidade de Roma. O incêndio é de tal amplitude que levou seis dias para controlá-lo. O imperador Nero passeava no campo e retorna precipitadamente à capital de seu império.
Suicídio de Nero Teve que enfrentar revoltas na Bretanha e em outras regiões. Em 68, Sérvio Sulpício Galba, governador da Espanha, marchou contra Roma. Depois que o Senado reconheceu Galba como novo imperador, Nero foi obrigado a se suicidar para não ser preso pela Guarda Pretoriana.
Em 13 de junho de 313, o imperador Constantino promulga o édito de tolerância de Milão pelo qual legaliza o cristianismo. Era uma guinada inesperada após a “Grande Perseguição”, dez anos antes. O cristianismo reunia à época apenas um décimo da população do Império Romano de cerca de 50 milhões de habitantes.
O Édito de Milão, promulgado a 13 de junho de 313 pelo imperador Constantino (306-337), assegurou a tolerância e liberdade de culto para com os cristãos, alargada a todo o território do Império Romano. ... Constantino estipula ainda o descanso dominical e proíbe os sacrifícios sanguinários pagãos.
Em março do mesmo ano, o Édito de Milão foi redigido e postado, em forma de carta endereçada ao governador da Bitínia, por Licínio em sua ida a Nicomédia, em 13 de junho de 313. A expressão Édito de Milão, pelo qual ficou conhecido tal documento, teria surgido apenas no século XVII.
Em 313 d.C., através do Édito de Milão, o imperador decretara a liberdade de culto religioso a toda manifestação de crença, inclusive cristã, e o fim do paganismo como religião oficial do Império Romano.
No Edito de Milão, o Imperador Constantino deu liberdade de culto aos praticantes do Cristianismo. No Edito de Tessalônica, o Imperador Teodósio I decretou o Cristianismo como Religião do Estado.
O Edito de Milão foi um decreto imperial romano que garantiu liberdade religiosa (de culto) aos cristãos, o Edito de Tessalônica transformou o cristianismo na religião oficial do Império Romano (abolindo publicamente os demais cultos religiosos).
Olá! O Édito de Milão foi uma espécie de decreto imperial assinado pelo imperador romano Constantino, que instituía a liberdade de culto para os cristãos. Isso implicava que em todo o território dominado por Roma haveria garantia de espaço para que os cristãos, até pouco tempo perseguidos, pudessem expressar sua fé.
Em março do ano 313, o imperador Constantino promulgou o Édito de Milão. Ele proclamou não somente o fim das perseguições aos cristãos, que já vinha ocorrendo em diversas regiões do império romano, mas deu aos fiéis dessa nova religião o direito de culto e de não honrar o imperador como uma divindade.
imperador Constantino
Resposta: Em 13 de junho de 313, o imperador Constantino promulga o édito de tolerância de Milão pelo qual legaliza o cristianismo. Era uma guinada inesperada após a “Grande Perseguição”, dez anos antes. O cristianismo reunia à época apenas um décimo da população do Império Romano de cerca de 50 milhões de habitantes.
Assim, em 313, o próprio imperador Constantino converteu-se ao cristianismo e permitiu o culto dessa religião em todo o Império. ... Em 391, o cristianismo não só se tornou a religião oficial de Roma, como todas as outras religiões pagãs passaram a ser perseguidas.
Resposta: O Édito de Tolerância de Galério ou Édito de Tolerância de Nicomédia foi um édito datado de 311 d.C. Explicação: emitido pela tetrarquia de Galério, Constantino I e Licínio, oficialmente colocando um termo à perseguição de Diocleciano aos cristãos.
Cristianismo tornou-se religião de Estado do Império Romano em 380 d.C. O decreto do imperador bizantino Teodósio 1º teve consequências abrangentes ao unir à Antiguidade clássica as raízes judaico-cristãs do continente europeu. Com bons e maus desdobramentos. Nº 3 da série "Os Europeus".
Ao longo dos 3 séculos seguintes, o Cristianismo foi largamente perseguido no Império Romano, até sua legalização, no reinado de Constantino, em 313, e sua posterior oficialização como religião do Império por Teodósio, em 390.