Bala recheada com chiclete de tutti frutti, que perde o gosto em menos de um minuto, mas é uma delícia.
A bala ou ecstasy é uma droga sintética feita em laboratória a partir do composto 3,4-metilenodioximetanfetamina, popularmente conhecido como MDma. Esta droga é uma das diversas variações da anfetamina, que pode ser utilizada de diversas maneiras e em diversas drogas e remédios.
O MD, como é mais conhecido o 3,4-metilenodioximetanfetamina (MDMA), é uma droga potente e perigosa, desenvolvida em laboratório e comercializada ilegalmente no formato de pó cristalizado.
O efeito do ecstasy pode durar em média oito horas, mas isso varia de acordo com o organismo. Em pessoas que possuem maiores quantidades de enzimas metabolizadoras, o efeito do ecstasy pode durar menos tempo.
O uso do loló é proibido pelos vários relatos de parada cardíaca. “O uso excessivo da droga pode levar à morte”, afirma o médico Tomás Mesquita, cardiologista do Hospital Jayme da Fonte. A droga tem preparo clandestino que mistura benzina, clorofórmio, éter e essência perfumada.
Entre os efeitos do loló, o mais predominante entre os jovens é a depressão do cérebro: a aspiração repetida de solventes provoca a destruição das células cerebrais, conhecidas como neurônios. Consequentemente, há a evolução rápida para problemas de memória, de aprendizagem e desequilíbrio mental.
A balinha (ecstasy) custa R$ 25. Embora seja extremamente perigoso e tóxico, o cheirinho da loló não está na listagem de substâncias controladas e, portanto, sua comercialização não é considerada tráfico.