Este povo não possuía divindades marinhas e os principais espíritos eram Baal, deus do trovão e da chuva; Astarte, deusa da fecundidade; Adônis, o deus da vegetação; El Dagon, representava os rios e anunciava as chuvas e Ayan e Anat, filhos de Baal, representavam as águas subterrâneas e a guerra.
A economia de mercado tem como base os princípios do liberalismo econômico, que defende a liberdade de produção e comércio, a propriedade privada, o estado mínimo e a livre concorrência. O oposto da economia de mercado é a economia planificada. Confira a seguir um pouco mais sobre esse sistema de mercado.
Os persas viviam da agropecuária, da mineração, do artesanato e dos impostos cobrados aos povos subjugados. A construção da Estrada Real propiciou o desenvolvimento do comércio, pois tornou as viagens mais rápidas e seguras.
(FGV-SP) Das alternativas abaixo, a que melhor caracteriza a sociedade fenícia é: a existência de um Estado centralizado e o monoteísmo; ... as cidades-Estados e o monoteísmo; a agricultura e a forma de Estado centralizado.
A mais importante herança,q o legado fenicio deixou para as civilizações psteriores foi a criação do sistema de escritaq prático e simples,baseado num alfabeto d 22 letras q deu origem ao usado atualmente pelos ocidentais.
Resposta. Explicação: as moedas tem essas caracteristicas para homenagear algo importante, para pode-las indetificarem, e tbm pq cada moeda tem sua origem e por isso os desenhos nelas a representam.
Resposta. Oi Giovana, tudo bem? Essa moeda ai apresenta, pelo que me parece, um barco! Essa representação se dá pela forma de comercialização que os Fenícios faziam, que era geralmente marítima.
Ainda que a forma mais comum da moeda seja a de um disco de metal facilmente transportável, em diferentes culturas desenvolveram-se formatos diferentes, indo desde colares de conchas marinhas ou sementes de cacau na cultura maia, até gigantescas pedras com um furo no meio, como na ilha de Yap , no Pacífico.
Os fenícios se destacaram como comerciantes marinhos por produzirem embarcações superiores (feitas com o cedro, que cultivavam no Líbano, que era o coração do seu Império) e dominarem técnicas de navegação sofisticadas no Mar Mediterrâneo.
Durante as Grandes Navegações Marítimas Europeias (principalmente nos séculos XV e XVI), as embarcações eram feitas principalmente nos portos de Portugal e na região da Andaluzia, na Espanha. As caravelas mediam cerca de 20 metros de comprimento e pesavam até 80 toneladas.
A Navegação na Antiguidade foi impulsionada por povos antigos que se lançaram aos mares, entre eles os viquingues, Gregos e Fenícios. A maioria dos povos antigos usavam navios de guerra em grandes batalhas, como os Gregos nos 500 anos de guerra contra os Persas.
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