A Regência Una de Diogo Feijó foi marcada principalmente pela eclosão de rebeliões provinciais que colocaram em perigo a integridade do território nacional. No aspecto político, sua regência ficou marcada pela autonomia conseguida pelas províncias. ...
O mandatário para a Regência Una foi escolhido através de eleição direta. Naquela época apenas 1,5% da população pôde votar na escolha do regente. Tal situação era decorrente do caráter extremamente excludente do sistema político que vigorou no início do Estado independente brasileiro.
Regência Una de Araújo Lima (1837-1840) A Regência Una de Araújo Lima representou a volta dos conservadores ao poder e uma maior centralização do poder político no Império do Brasil.
O período regencial pode ser dividido em duas partes: a regência trina, que foi a forma como o império foi organizado inicialmente logo após a abdicação do imperador, e a regência una, estabelecida a partir do Ato Adicional.
Primeiro governo que sucedeu a queda do imperador Dom Pedro I, o período regencial iniciou-se com a formação de dois governos trinos. O primeiro deles ficou conhecido como Regência Trina Provisória, onde o calor das transformações políticas deu margem para a formação improvisada de um novo governo.
O Período Regencial foi um momento de transição e teve dois grandes destaques: as brigas políticas e as revoltas provinciais. Por fim, o Segundo Reinado foi o maior e mais estável período da monarquia no Brasil, quando D. Pedro II governou o país por quase meio século.
A crise do governo iniciou-se nove anos depois da independência, e então abdicou o poder em 1831 em favor de D. Pedro II com apenas 5 anos de idade e voltou para a Europa. O 2° Reinado é o período que se da ao governo de D. Pedro II depois do Ato de Maioridade, que com apenas 14 anos estava apto a assumir o governo.
Na História do Brasil, o chamado Período Regencial foi o intervalo de nove anos entre o fim do Primeiro Império, comandado por D. Pedro I, e o início do Segundo Império, com subida ao trono de D. Pedro II. O Primeiro Império teve fim em 7 de abril de 1831, quando D.
O Período Regencial (entre 1831 e 1840) foi marcado pela instabilidade política (houve, em menos de dez anos, quatro governos diferentes no período), tentativas separatistas, rebeliões populares e disputas internas pelo poder entre elites nacionais e regionais.
Os quatro períodos foram: Regência Trina Provisória (1831) Regência Trina Permanente (1831-1834) Regência Una de Feijó (1835-1837)
Período regencial é como ficou conhecido o decênio de 1831 a 1840 na História do Brasil, compreendido entre a abdicação de D. Pedro I e a "Declaração da Maioridade", quando seu filho D. Pedro II teve a maioridade proclamada.
Porque foi o período da história brasileira em que regentes comandavam o país. Esse processo político ocorreu pois, após a abdicação do trono feita por dom Pedro I, o seu herdeiro deveria assumir.
O período regencial foi dividido em duas partes: Regência Trina (1831 a 1834) e Regência Una (1834 a 1840). Naquele momento, a Assembleia possuía três grupos: Moderados (maioria, representavam a elite e era defensores da centralização), Restauradores (defendiam a restauração do Imperador D.
Esse período de nove anos pode ser dividido basicamente em: Regência Trina Provisória (1831); Regência Trina Permanente (1831-1835); Regência Una de Feijó (1835-1837);
Revoltas do Período Regencial Abre-se uma época de grande disputa de poder e instabilidade política que dão origem a uma série conflitos: Cabanagem, na Província do Grão-Pará (1835 – 1840); Guerra dos Farrapos (ou Revolução Farroupilha), na Província de São Pedro do Rio Grande do Sul (1835 – 1845);
O Período Regencial data de 1831 a 1840. A política ainda consistia na estrutura de Monarquia/Império da Familia Real de D. Pedro I, que contudo, abdicou o poder para seu filho D. Pedro ll que ainda não tinha idade suficiente para exerce-lo (ascender ao trono).
Entre eles, os principais eram restauradores (caramurus), moderados (chimangos) e exaltados (farroupilhas). Eles possuíam soluções e ideias diferentes para os problemas brasileiros, que eram muitos, naquele conturbado período político.
Resposta. Más condições de vida de grande percentual da população e a vontade das elites de aumentar seu poder e serem atendidas pelo governo regencial .
Os conservadores controlaram o cenário político nacional, visto que elegeram os dois regentes que assumiram durante o período das regências unas.
Entre eles, os principais eram restauradores (caramurus), moderados (chimangos) e exaltados (farroupilhas). defendiam reformas sociais e políticas, voto para todos, instalação de indústrias e o fim do Poder Moderador. Foram derrotados pelo grupo dos moderados.
Resposta: as revoltas regenciais foram rebeliões que ocorreram em várias regiões do brasil Explicava: Aconteceram em função da instabilidade política que havia no país (falta de um governo forte) e das condições de vida precárias da população pobre, que era a maioria naquele período.
A principal causa das revoltas durante o período regencial era a falta de um poder centralizado, uma vez que a partir do ato adicional de 1824 cada estado brasileiro ganhou relativa autonomia, o que não agradou a maior parte da população Espero ter ajudado!!