:: Conceito. As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são a causa principal de mortalidade e de incapacidade prematura na maioria dos países de nosso continente, incluindo o Brasil. Este fenômeno, denominado “transição epidemiológica”, ocorre devido à mudança do padrão de mortalidade que afeta a população.
I) Veja quais são as 10 principais e mais comuns doenças crônicas no Brasil:
Uma doença não transmissível ou DNT; doenças não infecciosas; doenças crônicas não transmissíveis; doenças crônico degenerativas são terminologias usadas para definir grupos de pessoas patologias caracterizadas pela ausência de microrganismos, ou seja é uma doença não infecciosa, como também pelo longo curso clínico e ...
Alimentação inadequada, obesidade, uso de álcool, cigarro e outras drogas, sedentarismo e falta de descanso são os principais fatores que levam ao desenvolvimento dessas patologias.
Conheça os principais fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT)
Os fatores de risco modificáveis estão relacionados com hábitos de vida, como o tabagismo, etilismo, sedentarismo, estresse, obesidade, hipertensão arterial, diabetes mellitus e dislipidemias. O objetivo é analisar os fatores de riscos modificáveis para as doenças cardiovasculares em mulheres hipertensas.
Resposta: Entre os fatores modificáveis estão incluídos a obesidade, o diabetes tipo 2, a hipertensão arterial, o colesterol alto, a ingestão de álcool em grandes quantidades, o tabagismo, o sedentarismo e o estresse. Os fatores não modificáveis, por sua vez, incluem a herança genética, o sexo, a etnia e a idade.
Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua integridade, e seu bem estar físico e psíquico. São exemplos de risco de acidente: as máquinas e equipamentos sem proteção, probabilidade de incêndio e explosão, arranjo físico inadequado, armazenamento inadequado, etc.
Os fatores de risco modificáveis para a hipertensão arterial, tais como, sedentarismo, obesidade, dieta, tabagismo, alcoolismo, estresse e fatores socioeconômicos possibilitam um agravo para a hipertensão arterial. Dessa forma, a resposta correta é: 3 - o sedentarismo.
Estes fatores são conhecidos como fatores de risco e, segundo as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, são: idade, sexo/gênero e etnia, fatores socioeconômicos, ingestão de sal, excesso de peso e obesidade, ingestão de álcool, genética e sedentarismo2.
Resposta. O principal fator de risco modificável, ou seja, que pode ser evitado é a má qualidade de vida como, obesidade, sedentarismo, má alimentação etc.
Sinais e sintomas
Como visto acima, pacientes com HAR não responsivos ao tratamento apresentam algumas características comuns como idade avançada, obesidade, disfunção renal, níveis elevados de aldosterona plasmática, distúrbios do sono e lesões silenciosas em órgãos-alvo6, entre outras.
Esfigmomanômetro mecânico