O ato de ofertar é uma demonstração da nossa administração dos bens de Deus. A nossa oferta mostra onde está o nosso coração. “Porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração”, (Mateus 6:21-24).
Ofertar, um ato de adoração O Dízimo pertence a Deus. ... Que reconhecimento a pessoa demonstra ao ofertar a Deus? Deuteronômio 16:16; 1 Crônicas 29:13, 14 Reconhece que tudo vem de mt (DEUS) e das suas mãos Lho DAMOS .
Tipos de Ofertas - Antigo Testamento e Novo Testamento
Sacrifício (do Latim: Sacrificium; literalmente: "ofício sagrado"), também conhecido como imolação, oblação, oblata, oferenda ou oferta, é a prática de oferecer aos deuses, na qualidade de alimento, a vida (designada como "vítima") de animais, humanos, colheitas e plantações, como acto de propiciação ou culto.
As Leis de Nuremberg foram leis antissemitas criadas pelo Partido Nazista em 1935 e criaram legislação que ampliou a discriminação contra os judeus na sociedade alemã. ... Essas pequenas violências contra os judeus a longo prazo resultaram no Holocausto, o genocídio de judeus realizado durante a Segunda Guerra Mundial.
A palavra Holocausto era originalmente usada para designar um sacrifício aos deuses em que a vítima era queimada. Em Israel, é usado o termo secular hebraico Shoah, que significa "destruição" ou "catástrofe"./span>
O termo holocausto refere-se ao genocídio organizado pelos alemães nazistas, principalmente de judeus, durante a Segunda Guerra Mundial. ... O Holocausto fez parte da Solução Final, um plano nazista que procurou eliminar os judeus da Europa, além de outras minorias, como ciganos, homossexuais e negros.
O antissemitismo alemão partia do pressuposto de que a raça alemã era superior e de que os judeus eram responsáveis por todos os males da sociedade alemã. Hitler e os nazistas começaram por colocar nos judeus a culpa da derrota alemã na Primeira Guerra Mundial por meio da “teoria da punhalada nas costas”.
"Holocausto" é uma palavra de origem grega que significa "sacrifício pelo fogo". Os nazistas, que chegaram ao poder na Alemanha em janeiro de 1933, acreditavam que os alemães eram "racialmente superiores" aos judeus, por eles considerados como uma ameaça externa à chamada comunidade racial alemã.
Entre as principais vítimas não judias do genocídio estão ciganos, poloneses, comunistas, homossexuais, prisioneiros de guerra soviéticos, Testemunhas de Jeová e deficientes físicos e mentais.
O centro administrativo do complexo ficava em Auschwitz I, onde cerca de 70 mil pessoas morreram, a maioria delas poloneses étnicos e prisioneiros soviéticos. Auschwitz II era o campo de extermínio ou Vernichtungslager, onde ao menos 960 mil judeus, 75 mil poloneses e 19 mil romas foram mortos.
Em Auschwitz, o uso das câmaras de gás com Zyklon B, pesticida que em contato com o ar solta um gás mortal, foi responsável pela morte de milhões de pessoas (a maioria, judeus). Auschwitz foi o único campo de extermínio que recebeu mais judeus de outras partes da Europa do que judeus poloneses.