A hipertrofia cardíaca é o aumento ou espessamento anormal do músculo cardíaco, resultante do aumento do tamanho dos cardiomiócitos e alterações em outros componentes do músculo cardíaco, como a matriz extracelular.
A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) representa uma resposta adaptativa do coração à hipertensão arterial. Embora considerada compensatória, a HVE é um preditor independente de maior morbimortalidade cardiovascular.
O que é cardiomiopatia hipertrófica A doença é caracterizada pela hipertrofia (desenvolvimento excessivo) do músculo do coração. Pode atingir qualquer área do órgão, mas o mais comum é afetar a região do septo, a parte que divide as cavidades do coração.
Quando a pessoa é hipertensa, essa força é tão grande que agride a parede das artérias. Como resultado, as artérias vão ficando cada vez mais rígidas e estreitas. O dano nos vasos facilita o acúmulo de gordura e a formação de coágulos que podem entupir artérias do coração e provocar um infarto.
A hipertensão arterial é o aumento anormal – e por longo período – da pressão que o sangue faz ao circular pelas artérias do corpo. Não à toa, a doença também é chamada de pressão alta.
A pressão arterial é medida em milímetros (mm) ou centímetros (cm) de mercúrio (Hg), sendo considerados ótimos os valores de 120 por 80 mmHg ou “12 por 8” cm de Hg. Mas, quando esta pressão está persistentemente maior que 140 por 90 mmHg ou “14 por 9” cm Hg ela é considerada alta e um médico deve ser consultado.
Pressão arterial elevada (hipertensão) é a pressão persistentemente alta nas artérias. Com frequência, a causa da hipertensão arterial não pode ser identificada, mas, às vezes, ela ocorre como resultado de um distúrbio subjacente dos rins ou um distúrbio hormonal.
A hipertensão, ou pressão alta, acontece quando a pressão arterial, após ser medida por diversas vezes, é igual ou superior a 14 por 9. Isso acontece porque os vasos por onde o sangue circula se contraem e fazem com que a pressão do sangue se eleve.
A fisiopatologia da hipertensão arterial, bem como o surgimento das crises hipertensivas se deve ao aumento abrupto da resistência vascular. De acordo com Mussi (1995), quando a pressão arterial cai, ocorre vasodilatação cerebral e se a pressão arterial sobe ocorre vasoconstrição.