Figuras de linguagem são formas de expressão que destoam da linguagem comum ou denotativa. Elas dão ao texto um significado que vai além do sentido literal, portanto permitem uma plurissignificação do enunciado.
As duas figuras de linguagem presentes no texto a seguir: “O vento assobiava uma linda canção e eu concluí que minha vida é um mar de rosas.” são: personificação e metáfora.
Em toda sua obra podemos perceber as características de um texto poético, como a rima, sonoridade, adjetificação, porém tudo isso em estrutura de prosa ( parágrafos).
metáfora.
Que figura de linguagem está presente nos versos "Não existiria som se não houvesse o silêncio"; "Não haveria luz se não fosse a escuridão": a) Aliteração.
Resposta. Explicação: A elipse é a omissão de um termo na sentença sem haver prejuízo de sentido.
A elipse é uma figura de linguagem que está na categoria de figuras de sintaxe (ou de construção). Isso porque ela está relacionada com a construção sintática dos enunciados. Ela é utilizada para omitir termos numa sentença que não forem mencionados anteriormente.
No trecho: "a primeira coisa que fez foi trocar o nome de sua empresa , que passou a se chamar Uruguai Sociedade Anônima , patriótico nome cuja sigla é U.S.A. ", a figura de linguagem se percebe é ironia.
A elipse é uma figura de linguagem que ocorre quando um termo é omitido em um enunciado, mas fica subentendido pelo contexto. Trata-se de um recurso estilístico muito utilizado em discursos e em ditados populares.
Consiste na omissão de um ou mais termos numa oração que podem ser facilmente identificados, tanto por elementos gramaticais presentes na própria oração, quanto pelo contexto. Exemplos: (Nesse exemplo, as desinências verbais de tenho e amo permitem-nos a identificação do sujeito em elipse "eu".) ...
Polissíndeto é a figura de construção caracterizada pela repetição de conjunções, o que muitas vezes acaba gerando um efeito de intensificação do discurso. Observe: “Há dois dias meu telefone não fala, nem ouve, nem toca, nem tuge, nem muge.” (Rubem Braga)
Os vícios de linguagem são desvios não intencionais da norma-padrão da língua, gerando problemas de entendimento do enunciado ou ruídos na comunicação. Estão relacionados a desvios de sintaxe, erros no emprego de uma palavra, pleonasmo não intencional, ambiguidade de sentido, entre outros problemas de comunicação.
O barbarismo é considerado um vício de linguagem que consiste no emprego incorreto de uma palavra ou expressão. Geralmente acontece sem que seja percebido.