Em Esparta eram cidadãos apenas os soldados e os membros do exército, e os membros mais velhos do exército mandavam na cidade. Em atenas eram considerados cidadão apenas os atenienses homens, nascidos em atenas, filhos de atenieses e maiores de 21 anos.
A sociedade estava dividida em três grupos sociais : Esparciatas : guerreiros, descendentes dos dórios. Eram a camada dominante, detentora das terras e possuía direitos políticos. Periecos : os aqueus que nao resistiram aos invasores.
Resposta. Atenas:Todos os homens livres,maiores de 18 anos,nascidos em Atenas e filhos de pai e mãe atenienses,passaram a ser considerados cidadãos.
Porém, o conceito de cidadania dos atenienses não englobava, de fato, a maioria da população. Somente os homens livres, de pai e mãe ateniense, maiores de 18 anos e nascidos na cidade eram considerados cidadãos. As mulheres, escravos e estrangeiros não desfrutavam de nenhum tipo de participação política.
Apenas homens livres, pais atenienses e homens livres maiores de 18 anos, nascidos na cidade, são considerados cidadãos. Mulheres, escravos e estrangeiros não têm participação política.
Cada cidadão tinha um papel na vida privada, e uma atuação na vida pública, que se referia a tudo que era comum a todos os cidadãos. Ser cidadão significava exercer a cidadania na vida pública. ... Foi somente a partir da Revolução Francesa, em 1789, que se estabeleceu a noção de cidadania tal qual a conhecemos hoje.
Durante a Revolução Francesa passou-se a usar a palavra cidadão como demonstração da igualdade de todos: não havia mais nobres e plebeus, livres e escravos; havia apenas cidadãos. Mas a cidadania implicava a vinculação jurídica com um Estado determinado e, assim, os cidadãos eram franceses, ou ingleses, ou suíços, etc.
Foi também na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão que o lema da República Francesa se inspirou: "liberdade, igualdade, fraternidade". ... "No turbulento período que se seguiu à revolução, sempre que foi necessário optar, sacrificou-se a liberdade em defesa da igualdade.
Conquista da cidadania: somente com luta se estabelece a conquista. “Cidadão é o indivíduo que tem consciência de seus direitos e deveres e participa ativamente de todas as questões da sociedade. Tudo o que acontece no mundo, acontece comigo. ... Em 1932, pela primeira vez na história do Brasil, tiveram o direito ao voto.
Com o iluminismo vivenciamos um período de transição e de transformações políticas, econômicas, artísticas, contribuindo também para o despertar do ideal de liberdade. Movidos por esta chama filósofos como Locke e Rousseau defenderam a democracia liberal, distante do direito divino e que tinha por base a razão.
Resposta: De modo simples, como as sociedades não são universais, isto é, cada uma possui um conjunto de particularidades, não é possível que os direitos e deveres sociais (cidadania) sejam fixos.
Da cidadania ligada à nacionalidade passa-se a um conceito mais amplo, mesmo porque são muitos os excluídos dentro de seu próprio Estado. Ter cidadania universal, mundial, ou cosmopolita, significa gozar dos direitos humanos consagrados nos instrumentos jurídicos internacionais e nacionais sempre e em todo lugar.
Resposta. Porque essas pessoas acabam se sentindo oprimidas por tanto preconceito que existe em nossa sociedade atualmente. Por isso elas acabam se isolando e não exercem sua cidadania.
Direitos humanos e cidadania são direitos pertinentes a todos os seres humanos, e que independem de raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer outra condição. São direitos humanos básicos: o direito à vida e à liberdade, à liberdade de opinião e de expressão, o direito ao trabalho e à educação.