Mas quando o pâncreas inteiro é removido, os pacientes ficam sem quaisquer células que produzem insulina e outros hormônios, que ajudam a manter níveis seguros de açúcar no sangue. Esses pacientes desenvolvem diabetes, que pode ser difícil de controlar por se tornarem dependentes de insulina.
Por exemplo, uma taxa de sobrevida de 50% em 5 anos significa que 50 em cada 100 pacientes com esse tipo de câncer ainda estarão vivas 5 anos após serem diagnosticadas. Mas, saiba que muitas dessas pacientes vivem mais do que 5 anos após o diagnóstico.
Quando é afetado por alguma doença grave ou pela evolução de uma inflamação, apenas a cirurgia do pâncreas pode oferecer solução para o paciente.
Nela, é removido o duodeno (cabeça do pâncreas), a parte final da via biliar e a vesícula biliar. Sua duração é de quatro a seis horas e é considerada uma das maiores cirurgias do aparelho digestivo.
Pesquisadores dos Estados Unidos pesquisaram uma possível dieta em jejum capaz de acionar uma regeneração do pâncreas, restaurando a função do órgão que ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue. Mesmo que ainda esteja em fase de teste com animais, este é um importante avanço na luta contra a diabetes.
Principais sintomas: A inflamação no pâncreas pode ser percebida por meio de alguns sintomas, como por exemplo dor na região superior do abdome e podendo irradiar para as costas, náuseas, vômitos, diarreia, inchaço, perda de peso sem causa aparente, febre e presença de fezes amareladas e com gordura.
Analgésicos e anti-inflamatórios, como Dipirona ou Ibuprofeno: são usados para aliviar a dor na região superior do abdômen característica da pancreatite aguda.
Tratamento. O tratamento da pancreatite aguda leve normalmente envolve hospitalização de curta duração, quando a pessoa recebe hidratação pela veia (por via intravenosa), analgésicos para aliviar a dor, e a pessoa fica de jejum para tentar deixar o pâncreas descansar.
ticoprofilaxia é eficaz para a prevenção de necrose pancreática infectada e redução da mortalidade em pacientes com pancreatite aguda grave.
Existe uma classificação sobre medicamentos e associação com pancreatite que nós Gastroenterologistas podemos usar na prática (Badalov) que dentre os medicamentos mais implicados são: codeína, mesalazina, sinvastatina, furosemida, enalapril, metildopa, amiodarona, azatioprina, lamivudina, losartana etc.