Chamada de sericicultura, a atividade consiste na criação do bicho-da-seda para a produção do fio, que já chegou a valer o mesmo que ouro, deu nome à rota comercial entre a China e Europa e é atualmente um dos produtos mais cobiçados pela indústria da moda.
Num movimento constante da cabeça, a lagarta produz um casulo em volta de si, a partir de um fio contínuo de cerca de 1,2 metro. No interior de um galpão, chamado de sirgaria, o manejo do inseto é feito sobre esteiras, que também são conhecidas como camas de criação.
A importância da sericicultura é devido a ser uma maneira de diversificar a produção rural, ser uma cultura de pequeno risco, usar uma pequena área, pequeno capital (baixo investimento em instalações e na cultura da amoreira que servirá de alimento para as lagartas), pode ser utilizada a mão-de-obra familiar (menor ...
Pessoa que possui ou administra uma sericultura, ou seja, uma cultura de criação de bicho-da-seda.
O bicho-da-seda é uma lagarta que dá origem a um casulo de onde se extraem os fios de seda. ... Essa criação é feita no início da primavera, pois se aproveita o crescimento da amoreira, que é a fonte de alimentação do bicho-da-seda. São aproveitadas as folhas da amoreira até o surgimento da 4ª ou 5ª folha.
A criação de bicho-da-seda é uma atividade agrícola que tem como finalidade a produção da seda para o setor têxtil. O sistema de produção é feito de forma integrada com as indústrias de fiação.
O Bicho-da-Seda é a larva ou lagarta da mariposa cuja casulo é usado para fazer de seda. Seda tem sido feito para, pelo menos, 5000 anos na China.
O ciclo de desenvolvimento do bicho-da-seda vai da eclosão do ovo até a transformação da lagarta em mariposa. O período em que vive como a lagarta é dividido em cinco fases ou idades, durante as quais é sempre alimentada com folhas da amoreira (Morus spp.).
Bombyx mori L
Após aproximadamente 11 dias de vida, o bicho-da-seda começa a formar casulos, para dar início a fase de metamorfose. Nesse momento, o peso da larva já é 2 mil vezes maior que o inicial. ... Em três dias o casulo fica pronto e protege a lagarta por 10 a 15 dias, quando ela se transforma em crisálida.
A origem da utilização desse inseto é na China, por volta de 2.
O ciclo de vida do bicho-da-seda, um inseto holometábolo, apresenta quatro estágios: ovo, lagarta ou larva (estágio jovem), pupa ou crisálida, e mariposa (estágio adulto).
Segundo Araújo, o preço pago varia entre R$ 20 a R$ 24 o quilo do casulo, dependendo da classificação dada pelo indústria. A média de produção de Araújo é de 130 quilos de casulo com o fio da seda por mês, mas ele pretende atingir a meta de 180 quilos de casulos para fornecer a empresa que beneficia o produto.
O bicho-da-seda possui metamorfose completa, pois são insetos holometábolas, ou seja, insetos que tem a fase jovem completamente diferente da fase adulta. Outro grupo de artrópodes que também possuem glândulas produtoras de seda é o dos aracnídeos.
Para criar bicho-da-seda, uma das condições é cultivar amoreiras, cujas folhas são sua principal fonte de alimento. Além disso, uma boa assistência técnica, mão de obra capacitada e capital disponível são fatores determinantes para a escala de produção da Bombyx mori L..
É um inseto economicamente importante, sendo um produtor primário da seda. A comida preferida do bicho-da-seda é a amoreira branca, embora comam outras espécies de amoreira e até mesmo laranja osage.
O fio de seda é fabricado do casulo da lagarta de diversas mariposas. A mais comum é a Bombyx mori, bicho-da-seda da amoreira, que responde por 95% da produção mundial. A sericultura moderna é mecanizada, porém o processo de produção é basicamente o mesmo há 5 mil anos.
O bicho-da-seda move a cabeça fazendo um trajecto em forma de 8, construindo assim o seu casulo, onde irá realizar a sua metamorfose (perde a sua pele – última muda) passando de larva a crisálida e depois a borboleta. Neste processo a lagarta perde cerca de 50 % do seu peso.
O bicho-da-seda possui metamorfose completa, pois são insetos holometábolas, ou seja, insetos que tem a fase jovem completamente diferente da fase adulta. Outro grupo de artrópodes que também possuem glândulas produtoras de seda é o dos aracnídeos.
Segundo Araújo, o preço pago varia entre R$ 20 a R$ 24 o quilo do casulo, dependendo da classificação dada pelo indústria. A média de produção de Araújo é de 130 quilos de casulo com o fio da seda por mês, mas ele pretende atingir a meta de 180 quilos de casulos para fornecer a empresa que beneficia o produto.
O preço pago pelo quilo da seda está variando hoje entre US$ 50 a US$ 60, lembrando que para fazer 1kg de fio são necessários 6 kg de casulos.
Para fazer 1kg do tecido, são necessários 3 mil bichos-da-seda! O bicho-da-seda (Bombyx mori) é a lagarta de uma mariposa. A fêmea do bicho, domesticado há mais de 3 mil anos na China, bota até 500 ovos. Ao nascer, a lagarta se alimenta de folhas de amoreira por cerca de 40 dias, quando está pronta para fazer o casulo.
Saiba como é feita a seda:
A seda é uma fibra obtida a partir dos casulos do bicho-da-seda. Trata-se de um filamento contínuo de proteína, que ao ser processado em uma trama, dá origem a um tecido de bastante resistência, maciez e alta qualidade.
O fio de seda é uma tentativa de unir um e outro, mas o eu lírico e o mundo mantêm, cada um, sua própria identidade. b) A força do amor, representada pela delicadeza e pela força de um fio de seda, é o que une o eu lírico ao mundo que o circunda, a ponto de se tornarem uma coisa só.
O fio de seda é caracterizado por promover uma sensação de bem estar agradável, relacionado com a leveza que a seda representa, juntamente com a beleza que carrega em sua composição. ... O fio de seda geralmente é mais fraco, sendo mais frágil além de mais simples quebra, diante da realização de um movimento brusco.
Observe a linha conforme ela queima. Se for seda verdadeira ela não queimará, mas brilhará fracamente. Também exalará um cheiro de cabelo queimado.
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Para produzir os tecidos, em primeiro lugar é necessário processar as fibras — sejam elas naturais ou sintéticas — em filamentos e linhas, e isso é feito por meio de máquinas que as enrolam. Conforme esse material é torcido, ele vai sendo armazenado em bobinas que, mais tarde, serão colocadas em um tear.