Para ele, a menoridade é a impossibilidade do entendimento autônomo, quando há a presença de um intermediário que influencia na formação da opinião. Isso acontece quando o ser humano não ousa pensar, muitas vezes por preguiça, covardia ou comodismo.
Preguiça e covardia são as causas que explicam por que uma grande parte dos seres humanos, mesmo muito após a natureza tê-los declarado livres da orientação alheia, ainda permanecem, com gosto, e por toda a vida, na condição de menoridade. É tão confortável ser menor!
Resposta: O filosofo alemão Immanuel Kant define a palavra esclarecimento como a saída do homem de sua menoridade. Segundo Kant, a permanência do homem na menoridade se deve ao fato de ele não ousar pensar. A covardia e a preguiça são as causas que levam os homens a permanecer na menoridade.
Pois o imperativo categórico é uma lei baseada na razão, Kant acreditava que a moral só poderia ser guiada pela razão e não por inclinações como: felicidade, amor-próprio, etc. ... O imperativo categórico é importante pois é uma lei moral e a sociedade humana precisa da moral pra viver civilizadamente.
A Razão é a faculdade do incondicionado e seu limite para conhecer é o fenômeno. ... Para Kant, a Razão não constitui objetos, mas tem uma função reguladora das ações humanas. As principais ideias listadas por Kant são as de Deus, de Alma e de Mundo como totalidade metafísica, isto é, como um todo.
Resposta: porque a ética de Kant é chamada de ética do dever. Fazer a coisa certa é agir com base em regras morais (imperativos categóricos) por que isso é o certo a fazer. Quando ajudo uma pessoa necessitada porque esse é meu dever, então minha ação tem valor moral para Kant.