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A dose recomendada de Azitromicina Di-Hidratada IV é de 500 mg, em dose única diária, por via intravenosa, durante 1 ou 2 dias. A substituição do tratamento intravenoso para o tratamento oral deve ser estabelecida a critério médico, de acordo com a resposta clínica.
A Azitromicina Di-Hidratada comprimidos revestidos pode ser administrada com ou sem alimentos.
Os efeitos colaterais mais comuns associados ao uso de Azitromicina são náusea, vômito, diarreia, fezes moles, desconforto abdominal, prisão de ventre ou diarreia e gases. Além disso pode ocorrer tontura, sonolência e perda de apetite.
Uma vez absorvida, permanece atuando por alguns dias. A meia vida da azitromicina é de 68h, o que significa que a cada 68h sua concentração cai para metade. Dentro de 10 dias após a última dose, o remédio deve ter sido completamente eliminado do seu organismo.
Contra-indicações de Azitromicina O uso deste produto é contraindicado em indivíduos com história de reações alérgicas ou hipersensibilidade à Azitromicina, eritromicina ou a qualquer um dos antibióticos macrolídeos, ou ainda a qualquer componente da fórmula.
Existe a associação entre o uso macrolídeos e alguns eventos cardíacos, como arritmias e taquicardia ventricular. Esses medicamentos devem ser usados com cautela em pacientes com risco cardiovascular aumentado ou que tenham arritmia cardíaca.
Uso em Pacientes com Insuficiência Renal (diminuição da função dos rins): não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal leve a moderada. No caso de insuficiência renal grave, azitromicina deve ser administrada com cautela (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”).
Quais são os possíveis efeitos colaterais?
Faça um protocolo de desintoxicação. O antibiótico como qualquer medicamento, sobrecarrega o fígado, então é sempre bom fazer um detox para limpa o fígado, que ficou sobrecarregado durante aquele período de uso contínuo do medicamento. E fazer de 7 a 14 dias de Detox ajuda a restaurar a flora intestinal.
Bebidas alcoólicas não podem fazer parte da alimentação diária durante o uso de antibióticos já que podem piorar os efeitos colaterais, como náusea, dor abdominal, ondas de calor, batimento cardíaco rápido ou irregular, dores de cabeça, tontura e sonolência.
Há risco porque a carne - seja de peixe, vaca, frango ou porco - pode ser contaminada por resíduos dos medicamentos. A única maneira de evitar a ingestão de antimicrobianos é optar por produtos orgânicos de origem controlada, afirma a pesquisadora Susanne Rath, do Instituto de Química da Unicamp.