Com essa inclusão, específica para atuação na Saúde, o Profissional de Educação Física passa a integrar, de forma mais clara e objetiva as equipes dos Programas de Atenção Básica do SUS, bem como, possibilita a inclusão na Tabela de Prestação de Serviços do SUS.
O papel do Educador Físico não se resume somente a prescrição dos exercícios, este profissional também irá trabalhar com a quebra de paradigmas a respeito do benefício da prática da atividade física, trabalhará fatores motivacionais, inclusão social, cultura e educação com relação aos esportes e principalmente, tentar ...
No que diz respeito ao tratamento de doenças, o profissional de educação física irá avaliar quais são as limitações físicas e que adaptações devem ser desenvolvidas para garantir uma prática segura, sustentada e capaz de ser realizada, seja ela ao ar livre, na academia de ginástica ou dentro de casa.
A prática regular de exercícios pode ajudar a prevenir doenças cardíacas e AVCs, fortalecendo o músculo cardíaco, além de reduzir a pressão arterial e aumentar os níveis de HDL (colesterol bom), diminuindo os níveis de LDL (colesterol ruim) e a melhora na circulação sanguínea.
As atividades físicas mais benéficas para os doentes cardiovasculares são os exercícios aeróbios. Caminhar, correr, andar de bicicleta e nadar são alguns exemplos desse tipo de atividade.
Caminhada, corrida, musculação, natação e exercícios na ergométrica são atividades que favorecem a construção de músculos após um AVC, fortalecendo gradativamente os músculos do corpo.
Estimular o cérebro por meio da ginástica cerebral é uma boa atividade não somente para quem já sofreu acidente cerebral, mas para todas as pessoas em todas as idades. A ginástica cerebral é um exercício saudável, que diverte e, ao mesmo tempo desenvolve as habilidades cognitivas.
Pelo menos 80% dos pacientes que tiveram AVC com uma perda de força podem voltar a caminhar (com ou sem equipamentos auxiliares). A grande maioria dos pacientes pós AVC podem ser ensinados a caminhar ainda que possuam dificuldades após AVC.
Não só pode, como deve. O controle dos fatores de risco cerebrovasculares é de suma importância na prevenção de novos AVCs, sendo o exercício físico um de seus pilares. A princípio sim!!! Desde que seja acompanhado por profissional da área médica!!!
Motora. É o principal tipo de fisioterapia realizada em pacientes que sofreram um AVC. Durante o processo, o paciente treina como realizar os movimentos básicos e recupera o controle sobre sua mobilidade, fortalecendo os músculos e ossos.
O exercício físico, quando aliado a uma boa alimentação, com pouco sal, gorduras e frituras, pode inclusive prevenir doenças, desde as cardiovasculares, diabetes, hipertensão, osteoporose e até mesmo a depressão.
Desconfortos que, segundo pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, podem ser amenizados pela prática de exercícios físicos. Seis meses de treino aeróbico aliado a atividades de resistência podem melhorar em até 50% dos casos os problemas cognitivos depois do derrame.
Déficit de memória: o paciente com AVC pode perder a memória tanto de curto quanto de longo prazo. Além de ter confusão mental, esquecimentos pontuais —algo como esquecer de repente a receita de um bolo que sempre soube fazer.
Levar a pessoa até o hospital assim que os primeiros sintomas surgem, é o que determina o nível de sequelas que o paciente poderá sofrer. Tratar estas sequelas e voltar à vida normal, nos dias de hoje, não é uma promessa ou sonho, mas sim, uma possibilidade plenamente alcançável.
O acidente vascular cerebral mata as células do cérebro na área imediatamente afetada. Quando as células do cérebro morrem durante um AVC, a pessoa perde as habilidades controladas pela área do cérebro afetada. Tais habilidades podem incluir fala, movimento e memória.
Insatisfação sexual é queixa de 51% dos pacientes que sofreram AVC.
O paciente com AVC em cerebelo tem dificuldade de marcha muito importante. A resposta é que só o tempo e com a evolução e também fisioterapia é que se poderia ter alguma idéia de voltar a andar. As sequelas de AVC vão depender da área e da extensão da lesão no cérebro.
Um estudo mostrou maior necessidade de sono em quase metade dos pacientes avaliados entre 21 e 18 meses pós-incidente. Os sintomas podem melhorar ou persistir depois de alguns meses. Dormir ≥ 8 a 9 horas por dia pode levar a um risco 45% maior para AVC. A prevalência de insônia pode ser de 50% após um AVC.
Números são de pesquisa da Universidade de Cincinnati, nos EUA. Uma pesquisa da Universidade de Cincinnati, nos EUA, revelou que aproximadamente um em cada sete Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC's) – também chamados de derrames – ocorrem durante o sono.
Os principais sintomas de alerta são formigamento no rosto, braços ou pernas de um lado do corpo, boca torta, fraqueza nos membros inferiores e superiores de um lado do corpo, dor forte e súbita de cabeça (mais comum no AVC hemorrágico), tontura, falta de equilíbrio, descoordenação, dificuldade de locomoção, perda do ...
A cada seis segundos uma pessoa morre em consequência de Acidente Vascular Cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame, uma doença que pode ser prevenida com hábitos de vida saudáveis, lembra a Sociedade de Cardiologia Europeia no Dia Mundial de combate ao AVC neste sábado.
O AVC Hemorrágico é conhecido por ser o mais grave, porém acomete entre 10% e 15% dos pacientes. Ocorre quando há rompimento de um vaso sanguíneo no cérebro, provocando hemorragia. Tal sangramento degenera o tecido nervoso, levando a danos irreversíveis nos casos menos graves e até à morte, nos mais graves.