Colocar a água, o mel e a canela num recipiente e levar ao fogo, deixando ferver a mistura de modo que a metade evapore. Retirar do fogo e misturar a aguardente. Deixe esfriar, retire o pau de canela e algumas horas depois coloque o licor em garrafa de vidro. Quanto mais tempo passar na garrafa mais saboroso fica.
Durante o processo de fermentação o açúcar da fruta converte-se em álcool. Após este processo estar concluído procede-se a uma destilação e re-destilação da massa fermentadade modo a extrair esse mesmo álcool. Deste modo obtém-se uma bebida alcoólica com o sabor da fruta que lhe deu origem – a aguardente de pêra rocha.
Para iniciar a fermentação do mosto, preenche-se, com mosto com 6º Brix, obtido a partir do caldo de cana nova, 10% do volume total da dorna. Esse mosto deverá fermentar até atingir 2º Brix. Nesse momento, deverá ser adicionado caldo de cana madura, até que seu Brix seja elevado para 9º Brix.
Na fermentação, microorganismos conhecidos por leveduras convertem o açúcar da garapa em álcool. O produto resultante, chamado de vinho (como o suco fermentado de uvas) é aquecido em alambiques para finalmente transformar-se em cachaça. Na destilação, o álcool evaporado se condensa ao passar por uma serpentina.
Isso porque a cachaça junto com o mel podem acelerar o metabolismo e ajudar no processo de recuperação. Porém, é preciso ficar atento, pois por outro lado, o álcool causa desidratação e enfraquecer o sistema nervoso.
A cachaça presente na caipirinha é rica em antioxidantes que protegem o coração e combatem o colesterol alto, além de anticoagulantes, substâncias que melhoram a circulação sanguínea e previnem o AVC e a trombose.
Cachaça dá dor de cabeça Qualquer bebida alcoólica, quando ingerida em excesso, causará ressaca e enxaqueca no dia seguinte (ou no mesmo dia). Os aldeídos, entre outros, são os grandes culpados pelo mal estar, quando ingeridos em quantidades maiores do que o fígado consegue metabolizar.
Os açúcares tornam-se leveduras que se transformam em álcool. Então quem bebe cerveja todos os dias é alcoólatra e os efeitos do álcool afetam a saúde, pois o abuso de bebidas alcoólicas aumentam a mortalidade, podem causar doenças no fígado, câncer e doenças cardiovasculares.
É considerado alcoólatra a pessoa que tem o comportamento modificado pelo uso do álcool e precisa de doses mais frequentes para manter o efeito. É bom ficar atento, pois na maioria das vezes quem é dependente nega esta dependência.
Sintomas de Alcoolismo
"É muito comum escutar a pessoa dizer que só bebe nos finais de semana, então não tem problema. Mas isso não é verdade, esse comportamento é de risco e representa um perigo real", alerta a psiquiatra Carla Bicca, conselheira da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead).
Quem, já está bem comprometido, em franco alcoolismo, pode apresentar lesões alarmantes na pele, com manchas escuras, ferruginosas, de intensa sensibilização ao sol, que se assemelham a queimaduras.
"Beber todo dia não é para o ser humano. O etanol é tóxico para o organismo e o uso frequente pode trazer problemas recorrentes, que vão além do alcoolismo", explica Ana Cecília Roseli Marques, psiquiatra e membro do conselho consultivo da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas.
Por isso procure sempre evitar lugares onde haja bebidas alcoólicas e se você beber, procure não fazer na frente dele e muito menos levar bebidas para dentro de casa. Procure sempre o incentivar a manter-se sóbrio. Estejam ainda mais próximos um do outro.
Procure sempre relembrar as brigas e ainda os momentos conturbados que foram causados justamente devido ao uso e abuso do álcool. Faça com que o mesmo compreenda que está triste, e abalada e então deixe claro que todos os conflitos são causados pelo alcoolismo.
O fundamental é fazer uma aproximação afetuosa e amiga, com respeito pela pessoa, sem acusá-la ou culpá-la por seu comportamento relacionado ao uso do álcool. Uma abordagem acusatória leva a pessoa a reforçar suas defesas e negar que esteja enfrentando problemas.
Por meio de conversas e aulas. Entre essas terapias oferecidas por instituições de reabilitação, as rodas de conversa, palestras e bate-papos são maneiras comuns e eficientes para que o dependente possa ouvir e falar sobre o seu problema com especialistas e outras pessoas na mesma situação.