1. Nos ditongos abertos éi e ói das paroxítonas o acento caiu. Assim, termos como: colméia, estréia, geléia, idéia, jibóia, heróico, platéia, jóia, apóio (de apoiar), dentre outras, ficam: colmeia, estreia, geleia, ideia, jiboia, heroico, plateia, joia, apoio.
A Reforma Ortográfica diz que os ditongos abertos “ei” e “oi” de palavras paroxítonas não devem ser mais acentuados. Por isso, joia perde o acento, mas a pronúncia não muda. Com ou sem acento, as joias continuam com seu significado de carinho, eternidade e beleza.
Porém, "porta" não é um prefixo, mas uma forma do verbo "portar". Assim, o substantivo composto por este elemento deve ser sempre grafado com hífen. Portanto, o correto é porta-joias, com hífen.
A forma correta de escrita da palavra é joia, sem acento agudo. A palavra jóia, acentuada graficamente, passou a estar errada desde a entrada em vigor do Novo Acordo Ortográfico, em janeiro de 2009. O substantivo feminino joia se refere, principalmente, a um objeto precioso usado para adorno.
Joinha é uma gíria usada para se referir ao símbolo de afirmativo com o polegar, usualmente representado através do emoticon (y) nas redes sociais.
2. Série de acontecimentos anormais e variados. Grafia no Brasil: odisséia. Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: odisseia.
1 [ com inicial maiúscula ] Poema épico do poeta grego Homero (séculos IX e VIII a.C.) que narra as aventuras de Ulisses (Odisseu, no grego) durante o seu retorno para casa, após a conquista de Troia.
Viagem cheia de aventuras e peripécias. 2. Série de acontecimentos anormais e variados. Grafia no Brasil: odisséia.
Quando menos esperavam, em meio a uma festa, os gregos saem de dentro da construção e tomam a cidade. A expressão Cavalo de Troia é popularmente utilizada para referir-se a um artifício astuto, um ardil para enganar o outro e conseguir aquilo que se deseja.
Suas obras são fontes fundamentais para o estudo da história da Grécia Antiga. Os poemas de Homero revelam informações importantes sobre comportamento, cultura, religião, fatos históricos, mitologia grega e a sociedade da Grécia Antiga.
Historicamente, é a segunda — a primeira sendo a própria Ilíada — obra da literatura ocidental.
“A Ilíada” e a “Odisseia”, atribuídas a Homero (século VIII a. C.), são as duas obras maiores da cultura greco-latina, marcando decisivamente as tradições mediterrânicas, a ponto de, segundo a lenda, Lisboa ter sido fundada por Ulisses. “A Ilíada” tem origem na tradição oral da época micênica cantada pelos aedos.
A Ilíada, obra atribuída a Homero, conta a história da Guerra de Troia, que teve como figuras importantes os apaixonados Páris e Helena e o guerreiro Aquiles. A Ilíada é o texto da literatura universal que narra a famosíssima “Guerra de Troia” (Ílion = Troia).
Finalmente, seguindo um estratagema proposto por Odisseu, o famoso Cavalo de Tróia, os gregos conseguem invadir a cidade governada por Príamo e terminam a guerra. A Ilíada não conta o final da guerra, nem narra a morte de Aquiles.
Ilíada é um poema épico que foi escrito no século IX a.C., pelo poeta grego Homero. O poema desenvolve-se em torno da Guerra de Troia, que provavelmente se deu no século XIII a.C. Homero descreve com detalhes o mundo grego da época apesar de não ter sido testemunha dos fatos, pois viveu quatro séculos depois.
Resposta. Resposta: A Ilíada e a Odisseia foram fundamentais para que se construísse e se solidificasse uma identidade cultural comum aos diferentes povos gregos, pois estas obras eram recitadas nas diferentes Cidades-Estado e eram, salvo pequenas variações, sempre as mesmas.
A Ilíada e a Odisseia foram fundamentais para que se construísse e se solidificasse uma identidade cultural comum aos diferentes povos gregos, pois estas obras eram recitadas nas diferentes Cidades-Estado e eram, salvo pequenas variações, sempre as mesmas.
A Odisseia é um retrato da cultura da época, que mostra o modo de vida, a mitologia grega e os sentimentos das pessoas: amor, ódio, vingança, amizade e perdão. É uma obra clássica, isto é, que não morre nunca, e sempre que a relemos ela tem algo novo a dizer.
entre Homero e Hesíodo já existe uma diferença significativa: Homero justifica a existência do Universo conforme a vontade, ainda que arbitrária, dos deuses; já Hesíodo, tenta explicar a origem do mundo a partir do nada, ou dito de modo filosófico, a partir do Caos.
Homero é fundamental para o estudo da Grécia Antiga pois as principais fontes desse período são seus relatos e poemas épicos que se referem a fatos que realmente ocorreram.
Resposta: A Ilíada e a Odisseia foram fundamentais para que se construísse e se solidificasse uma identidade cultural comum aos diferentes povos gregos, pois estas obras eram recitadas nas diferentes Cidades-Estado e eram, salvo pequenas variações, sempre as mesmas.
Resposta. As epopéias eram histórias contadas de geração em geração, e descreviam os fatos cotidianos na Grécia antiga. Elas são a base fundamental para as primeiras obras de literatura grega. E foram com base nas epopéias que foram traçados os perfis da civilização grega da época para as futuras gerações.
O Período Homérico corresponde ao segundo período de desenvolvimento da civilização grega que ocorreu após o período pré-homérico, entre os anos de 1150 a.C. a 800 a.C.. O nome dado a esta fase, está relacionado com o poeta grego Homero, autor dos poemas épicos “A Ilíada” e a “Odisseia”.
As epopeias falam de como o homem era naquela época, não tão explicitamente, ela fala através do comportamento, cultura e das características dos deuses.
A Ágora era o nome que se dava às praças públicas na Grécia Antiga. Nestas praças ocorriam reuniões onde os gregos, principalmente os atenienses, discutiam assuntos ligados à vida da cidade (pólis).
Resposta. Resposta: As epopeias homéricas são as histórias do poeta grego Homero, que são elas a Ilíada e Odisseia, que são obras de cunho fantástico onde heróis são responsáveis por resolver as desavenças entre deuses e homens, aproximando-os.