Como fazer: Separe sete quiabos inteiros para enfeitar o amalá, cortando o restante em rodelas finas, cortando depois a cebol, falando e mentalizando seus pedidos. Misture a cebola cortada com os quiabos, colocando na gamela, enfeitando por cima os seus quiabos inteiros. Regue com mel a oferenda.
Amalá ou Caruru: é comida-ritual do Orixá Xangô, Iansã, Obá e Ibêji. Também é feito com quiabo cortado, cebola ralada, pó de camarão, sal, azeite de dendê ou azeite doce. É oferecido em uma gamela forrada com massa de acaçá. Axoxô ou Oxoxô: é a comida-ritual dos orixás Oxossi e Ogum, no Candomblé e na Umbanda.
Firmeza Simples de Xangô Pegue uma vela marrom, uma branca e uma vermelha e envolva-as com as fitas amarrando-as junto. Acenda as velas e faça uma prece de coração, pedindo o amparo do Orixá Xangô nas suas necessidades, que ele afaste a injustiça, a calúnia e a difamação.
Fazendo o Amalá para o Senhor da Justiça
As frutas são: marmelo, melão, caqui, fruta do conde, maracujá, manga, limão.
Frutas e Flores dos Orixás na Umbanda
O Acarajé, comida ritual (Adimu ou Ajeun) da orixá Iansã. Na África, é chamado de àkàrà que significa bola de fogo, enquanto je possui o significado de comer. No Brasil foram reunidas as duas palavras numa só, acara-je, ou seja, “comer bola de fogo”. Devido ao modo de preparo, o prato recebeu esse nome.
Iemanjá – Nossa Senhora das Candeias ou Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora dos Navegantes ou Nossa Senhora da Glória. Iansã – Santa Bárbara. Nanã Buruquê – Nossa Senhora Sant'ana. Ibeji – Cosme e Damião.