O fósforo (grego φωσφόρος [phosphorus], portador de luz) é um elemento químico de símbolo P, número atômico 15 (15 prótons e 15 elétrons) e massa atómica igual a 2) u.
44,15 °C
Onde se encontra o fósforo O fósforo não aparece solto ou isolado na natureza, a não ser em alguns meteoritos. Ele é encontrado em rochas, minerais, plantas e animais como parte de vários compostos, que são combinações de elementos. ... Sua principal fonte é a apatita, ou fosfato de rocha.
1669
O fósforo não é encontrado livre na natureza, mas na forma de fosfatos, principalmente. Pode ser extraído dos fosfatos de metais alcalino-terrosos, que são encontrados em depósitos de rochas de minerais como a clorapatita, a fluorapatita e a vivianita.
Saiba agora que o elemento fósforo (P) não está presente dentro da caixinha (palitos) e sim do lado de fora. A superfície onde riscamos o palito parece uma lixa, nela estão presentes as substâncias: dextrina, fósforo vermelho, Sb 2S 3 (trissulfeto de antimônio) e vidro moído.
P
Para descobrir a quantidade de elétrons (cargas negativas) no átomo de fósforo, basta saber que os átomos em seu estado fundamental são é neutros, ou seja, tem o mesmo número de prótons e elétrons, logo sabendo que o átomo de fosforo tem 15 prótons, ele também tem uma carga de 15 elétrons.
grupo 15
Não metal
camada de valência
Assim como a farinha de osso, as cascas de crustáceos (como camarão, caranguejo e lagostas), cascas de siri e restos de peixe (caudas, cabeça e ossos) que são igualmente ricas em fósforo. Mas esta é uma opção para aplicar em canteiros ou para quem cultiva outdoor.
15
O exame de fósforo no sangue normalmente é recomendado quando há níveis alterados de cálcio no sangue, quando há suspeita de problemas no trato gastrointestinal ou renal, ou quando a pessoa apresenta sintomas de hipocalcemia, como cãibras, sudorese, fraqueza e formigamento na boca, mãos e pés.
Esta hiperfosfatémia pode conduzir a: Calcificação cardiovascular (quando está em excesso, o fósforo sanguíneo liga-se ao cálcio circulante, formando o fosfato de cálcio, uma substância insolúvel que precipita nos vasos sanguíneos e provoca a calcificação destes vasos, obstruindo o normal fluxo de sangue);
Altos níveis de fósforo podem levar à doença óssea, que provoca dores, enfraquecimento e quebra dos ossos, coceiras em todo o corpo e calcificação (endurecimento) dos tecidos moles, como vasos sangüíneos, coração e pulmões, aumentando o risco de morte.
As paratireoides produzem um hormônio chamado PTH, que é responsável pelo controle dos níveis sanguíneos de cálcio, fósforo e vitamina D. O PTH age retirando cálcio dos ossos, aumentando a eliminação renal de fósforo e estimulando a produção renal de vitamina D ativada.
O fósforo tem numerosas funções críticas no organismo, está presente em todas as membranas celulares, integra a estrutura dos ossos e dentes, dando-lhes maior solidez; participa ativamente do metabolismo dos glicídios, atua na contração muscular, entre outras funções.
Quando os rins trabalham de forma inadequada e a sua capacidade de filtrar o sangue fica afetada, as concentrações de creatinina tendem a ser elevar. Quanto mais alta estiver a creatinina sanguínea, mais grave estará a insuficiência renal. Nossos músculos precisam de energia para exercer suas funções.
Quando há falta de fósforo no organismo, a chamada hipofosfatemia, a tendência é que a pessoa comece a sentir problemas como: dor óssea, problemas metabólicos, taquicardia, perda de memória e resistência à insulina.
A hipofosfatemia caracteriza-se por concentração plasmática de fosfato < 2,5 mg/dL (0,81 mmol/L). As causas incluem alcoolismo, queimaduras, jejum e uso de diuréticos. As características clínicas incluem fraqueza muscular, insuficiência respiratória e insuficiência cardíaca; convulsões e coma podem ocorrer.
Como deve ser a alimentação. Como na maioria dos casos o aumento da creatinina no sangue está relacionado com alterações nos rins, é importante que sejam feitas algumas alterações na alimentação para evitar sobrecarga nos rins e agravamento da doença.
Dá para dizer que homens com creatinina acima de 1,6 mg/dl e mulheres com valores acima de 1,3 mg/dl geralmente têm função renal reduzida, independentemente da idade — logo, são níveis que indicam a presença da doença.
Alguns sintomas que também podem surgir em casos de creatinina alta, incluem:
Marcos Vieira, “a pessoa deve fazer um exame de creatinina, parcial de urina e microalbuminuria. Para ser mais completo, faça também um ultrassom dos rins e vias urinárias”. O valor normal de creatinina deve estar entre 0,7 e 1,3mg/dl (homens) e entre 0,6 e 1,2mg/dl (mulheres).
A infecção renal ou pielonefrite corresponde à uma infecção no trato urinário em que o agente causador consegue chegar aos rins e provocar sua inflamação, levando ao surgimento de sintomas como cólica renal, urina com mau cheiro, febre e dor ao urinar.
A maneira mais eficaz para identificar precocemente as doenças renais é por meio de exames de sangue e urina. A dosagem da creatinina sanguínea permite calcular a taxa de filtração sanguínea dos rins.