Depois de retirar a tala ou o gesso, a região que foi quebrada ainda pode apresentar inchaço. Realizar tratamento de contraste (água gelada + água quente) ou aplicar somente o gelo pode ajudar a reduzir o inchaço.
O diagnóstico da fratura é feito através do exame físico. O paciente apresentará sintomas, como dor, edema hematoma e deformidade no local da lesão. Pode haver incapacidade total ou parcial de movimentar os dedos. Algumas fraturas não deslocadas permitem que o paciente tenha toda a mobilidade da mão.
Isso significa que de fato as crianças apresentam as pernas tortas, mais dentro de um padrão considerado normal. São sinais de desalinhamentos fisiológicos joelhos com boa mobilidade, simétricos (iguais nos dois lados) e indolores, além marcos do desenvolvimento motor dentro da normalidade na criança.
Sabemos que existem várias formas de pisadas que podem dar uma impressão de que realmente a criança está pisando torto, entre elas o pé metatarso varo onde a criança pisa com a ponta do pé para dentro, o pé chato onde a criança toca mais a parte interna do pé no chão e a região anterior do pé fica lateralizada.
Um gesso é aplicado após cada sessão semanal para manter a correção e o alongamento obtidos. Assim, os ossos são gradualmente trazidos para o alinhamento correto. Cinco a sete gessos longos, da coxa ao pé, com os joelhos em ângulo reto são geralmente suficientes para corrigir a deformidade.