Para contar os espaços intercostais recomenda-se que se afaste do esterno, dado que nessa região as costelas ficam muito próximas, dificultando a localização dos espaços intercostais.
Os nervos intercostais localizam-se entre as costelas, apresentam-se em pares e fornecem a inervação sensitiva e motora do tórax e abdômen, e são distribuídos principalmente na pleura torácica e peritônio abdominal e diferem dos ramos anteriores dos outros nervos espinhais, pois cada um deles segue um curso ...
Os músculos intercostais internos são os músculos respiratórios acessórios. Junto com os intercostais íntimos, eles permitem a expiração forçada ao rebaixar as costelas, assim reduzindo o diâmetro da cavidade torácica e puxando o ar para fora dos pulmões.
A contração dos músculos intercostais externos causa uma elevação das costelas (músculos inspiratórios), enquanto tanto os músculos intercostais internos quanto os íntimos abaixam as costelas (músculos expiratórios).
Funções. Como fazem parte dos músculos acessórios da respiração, os músculos intercostais externos elevam as costelas durante a inspiração forçada. Isso aumento os diâmetros transverso e anteroposterior dos pulmões, o que por sua vez reduz a pressão intrapleural.
Também chamada de neuralgia intercostal, é a dor decorrente da inflamação dos nervos intercostais, que se localizam entre as costelas e ligam a coluna vertebral ao esterno. A causa da neurite nem sempre é clara, mas sabe-se que mulheres e idosos são os grupos de risco para seu desenvolvimento.
O diafragma é um músculo muito importante que atua em nossos movimentos de respiração (inspiração e expiração). Ao inspirarmos o ar, o diafragma e os músculos intercostais se contraem. ... Isso faz com que haja diminuição do volume da caixa torácica, forçando o ar a sair dos pulmões.
O diafragma paralisado não faz com que a respiração pare totalmente, pois há outros músculos que também ajudam na respiração, mas ela fica bastante dificultada, pois esses outros músculos não são tão fortes quanto o diafragma .
Dor de origem diafragmática: A dor torácica pode também ser decorrente de disfunções diafragmáticas. O diafragma é um músculo plano e abaulado que contrai gerando uma pressão negativa dentro da caixa torácica, possibilitando “sugar” o ar para dentro dos pulmões.
Respire corretamente A chamada respiração diafragmática nada mais é que a “respiração abdominal” ou, em outras palavras, “respirar com a barriga”, já que é possível perceber a movimentação dessa região, devido à entrada e à saída do ar.
A respiração ideal chamada diafragmática é necessária porque expande o diafragma e leva o oxigênio até o abdômen, o corpo e o cérebro. Em casa, na rua, na condução, no trabalho, nos estudos ou no trânsito qualquer pessoa pode fazer a respiração diafragmática, aliviando assim as crises de ansiedade, tensão e stress.
Alguns desses benefícios são:
Costo-diafragmática-abdominal (CDA): onde costelas, até nas costas, se alargam para que o diafragma possa descer e o abdome participar do processo de suporte e sustenação do ar. De maior interesse para o canto e a voz "projetada" em geral (atores, locutores, professores, palestrantes, etc.).
Outro tipo de respiração bastante difundida no canto é a da respiração intercostal, que é uma estratégia mais focada na ação dos músculos intercostais. Experimente colocar suas mãos nas costelas e inspire fundo. Na respiração intercostal, você deve perceber uma expansão e abertura de costelas durante a inspiração.
1) Respiração Clavicular ou Costal – as costelas se elevam, fixas na extremidade posterior. É muito usada na vida cotidiana. Nela, o diafragma pouco se contrai.
Tente inspirar pelo nariz e pela boca ao mesmo tempo. Inspirar somente pelo nariz não fornecerá todo o ar de que você precisa para cantar, enquanto respirar exclusivamente pela boca ressecará as cordas vocais, afetando a qualidade do som. Sinta o ar entrando tanto pela boca quanto pelo nariz enquanto estiver cantando.
Nesse tipo de respiração, a cada inspiração e expiração, existe uma pausa. Inspire pelo nariz por contando lentamente até quatro, depois segure o ar nos pulmões por mais quatro. Expire lentamente pela boca enquanto por quatro segundos e, após "esvaziá-los", mantenha-se assim por mais quatro.
Faça o seguinte: comece soltando todo o ar que está preso. Depois, inspire pelo nariz e conte até quatro. Feito isso, segure completamente a respiração e conte até sete, em seguida, soltando novamente todo o ar enquanto conta até oito. Repita o ciclo três vezes para conseguir o efeito calmante.