A febre amarela silvestre ocorre, principalmente, por intermédio de mosquitos do gênero Haemagogus. Uma vez infectado em área silvestre, a pessoa pode, ao retornar, servir como fonte de infecção para o Aedes aegypti (também vetor do dengue), principal transmissor da febre amarela urbana.
Ela ocorre quando o mosquito pica uma pessoa doente (o homem é o único hospedeiro do vírus nas cidades) e depois ataca uma pessoa saudável que não foi vacinada (ciclo homem-mosquito-homem).
O Brasil vive um grande aumento de número de casos de febre amarela. Desde julho de 2017, foram confirmados 779 casos e 262 pessoas morreram em decorrência da enfermidade. Segundo o Ministério da Saúde, o país vive o maior surto da doença já registrado nas últimas cinco décadas.
Um jovem médico, que fez especialização no Instituto Pasteur de Paris, entre 1896 e 1899, destacava-se pela seriedade, competência profissional, e seria o maior expoente no controle da febre amarelano Brasil. Esse médico era Oswaldo Gonçalves Cruz .
A imunologista brasileira Ruth Nussenzweig não terá a chance de conhecer o desempenho na vida real de uma vacina contra a malária produzida a partir dos estudos que ela e seu marido, o também imunologista Victor Nussenzweig, desenvolveram nas últimas décadas.
Milhares de crianças nas regiões afetadas pela malária do Quênia, Malawi e Gana estão recebendo a vacina RTS,S contra a doença, considerada pelos especialistas em saúde do Ocidente uma nova e interessante ferramenta na luta global contra a enfermidade.
Na malária cerebral, além da febre, pode aparecer dor de cabeça, ligeira rigidez na nuca, perturbações sensoriais, desorientação, sonolência ou excitação, convulsões, vômitos, podendo o paciente chegar ao coma. Se o agente causador da malária for da espécie P.