Ao final do processo de digestão das partículas, a célula precisa eliminar os seus restos. Esse processo de eliminação dos restos da digestão celular é chamado de clasmocitose. Os restos, que estão contidos na vesícula, serão encaminhados até a membrana e se fundirá com ela.
-Fagocitose: é um processo de ingestão de particulas grandes, tais como microrganismos, restos de outras células. ... -Clasmocitose: envolve a eliminação de material de dentro para fora da célula tais como rrsiduos do material digerido dentro da célula.
Fagossomo é a bolsa membranosa que contém a partícula capturada pelo processo de fagocitose. Pinossomo é o vácuo formado na pinocitose.
A endocitose é um processo em que a membrana plasmática sofre invaginação com a finalidade de trazer para a célula macromoléculas importantes para seu funcionamento.
A exocitose é um processo de secreção de macromoléculas pelas células. ... A exocitose é usada pelas células para libertarem para o meio externo moléculas grandes, não passíveis de atravessar a membrana por processos de difusão ou transporte ativo. Um exemplo de exocitose é a secreção de hormonas nas glândulas endócrinas.
Quando um impulso nervoso chega à terminação do axônio, ocorre a liberação, por exocitose, dos neurotransmissores, os quais se difundem pela fenda sináptica (pequeno espaço que separa o neurônio pré-sináptico da célula-alvo) e chegam até a célula-alvo (célula pós-sináptica), desencadeando o potencial pós-sináptico.
O transporte vesicular que conduz substâncias para o interior da célula é denominado de Endocitose, enquanto o transporte que as conduz ao exterior é denominado Exocitose. ... Quando há transferência de elementos de um pólo ao outro da célula por meio de vesículas, o processo é denominado Transcitose.
Vesicular modelo de transporte: transporte vesicular assume que o aparelho de Golgi é uma organela muito estável e estático, dividido em compartimentos que estão dispostas em direção trans-cis. ... Esta vesícula chamada endossomo então se funde com um lisossomo que realizar a digestão dos conteúdos vesiculares.
As vesículas transportadoras do RE viajam até a face cis, fundem-se a ela, e esvaziam seus conteúdos no lume do complexo de Golgi. Conforme as proteínas e os lipídios percorrem o complexo, eles passam por outras alterações.
O tráfego vesicular mediado por clatrina, mecanismo pelo qual proteínas e lipídeos são transportados entre organelas envolvidas por membrana, é responsável por uma grande proporção de interiorização de membrana plasmática (endocitose) e de transporte a partir da Rede Trans Golgi para o sistema endossomal.
A glicose é uma molécula polar, insolúvel na membrana plasmática, e o seu transporte é realizado através de difusão facilitada, portanto a favor de seu gradiente de concentração, e dependente da presença de proteínas transportadoras (GLUTs) na superfície de todas as células.
Em todas as células a glicose é transportada através de transportadores, de uma área de maior concentração para uma de menor, por difusão facilitada (exceção feita a célula intestinal e túbulo renal) que é possível devida as propriedades especiais de ligação da proteína transportadora de glicose (GLUT) da membrana.
Quando os níveis de glicose aumentam no sangue ocorre um sinal insulínico, com a secreção deste hormônio pelo pâncreas. A insulina atua como mensageiro celular estimulando as células, através do sinal insulínico, a expressarem os transportadores GLUT4 na membrana, aumentando assim a captação de glicose pelas células.
Para entrar na célula, a glicose necessita atravessar a membrana plasmática. Diferentemente de algumas substâncias, o peso molecular da glicose impede sua passagem para o interior da célula por meio de difusão simples. A glicose, na maioria das vezes, entra na célula por um processo de difusão facilitada.
A respiração celular é todo mecanismo intracelular de obtenção de energia com síntese de ATP envolvendo a cadeia respiratória. Pode ser anaeróbia, em que o aceptor final de hidrogênios da cadeia respiratória é outra substância que não o oxigênio, ou então aeróbia, onde o aceptor final é o oxigênio.
As proteínas (presentes principalmente nas carnes, ovos, leite e derivados) são convertidas em glicose dentro de 3 a 4 horas após a refeição. Já as gorduras, são convertidas em menor proporção (cerca de 10%) em glicose até 5 horas após o consumo.