O esforço de levantar a cabeça e o peito para olhar ao redor vai fortalecer os músculos do pescoço dele. Entre 3 e 6 meses, dá para manter o bebê mais erguido, com apoio para a cabeça e o pescoço.
– Até os 6 meses, ele consegue identificar possíveis intenções ou estados de humor pelo tom e modulação das vozes que ouve. – No 6º mês, o bebê já compreende algumas palavras familiares, como “mamãe” e “papai”. Dica: fale com o seu filho desde cedo. Até mesmo quando ele estiver na barriga!
Tanto barulho quanto o de um helicóptero em pleno voo. Por isso, com apenas 3 dias, o bebê reconhece a voz da mãe e, em 20, emite sons em resposta ou vira a cabeça em direção ao barulho. Com 1 mês, ele registra a sequência de palavras e, com 8 semanas, será capaz de demonstrar preferência pelo idioma materno.
Com 4 meses, seu filho identifica o próprio nome e entende quando é chamado. E, aos 5, reconhece as vozes das pessoas próximas. É o momento em que ele começa a notar a presença de estranhos e, dependendo do seu temperamento, pode até ficar com medo.
“O bebê sente a presença do pai através destes momentos do dia a dia: do toque de sua mão na barriga da mãe; do amor que é passado neste momento; da voz pronunciada bem próximo do ventre e acima de tudo da presença emocional do pai, através dos sentimentos positivos que a mãe transmite ao bebê provindos do contato com ...
A partir da 16ª, acredita-se que o bebê começaria a ouvir sons abafados. “Já, por volta da 21ª semana (ou quinto mês) de gravidez, ele ouviria e distinguiria a voz materna claramente, reagindo aos estímulos sonoros mais conhecidos um pouco antes da 24ª”, completa o especialista.
Os movimentos feitos pela mãe como sentar, levantar, deitar e entre outros, são sentidos pelo bebê a partir da 17ª semana, pois o sistema de equilíbrio do feto já está formado. A partir da 20ª semana, os bebês também conseguem sentir o toque. É muito importante estimular o bebê nesta fase fazendo carinho na barriga.
Diferente de dormir de bruços, usar roupas apertadas pode acabar comprimindo o abdômen, o que resulta em uma compressão do útero, artérias, bexiga e veiais importantes. Como resultado, a mãe poderá sofrer de complicações vasculares e até inchaço, levando à morte em casos mais raros.
De olho na movimentação “Cerca de 20 minutos depois de qualquer refeição o bebê já recebe os nutrientes que a mãe ingeriu, então tende a se movimentar um pouco mais. Deitar para o lado esquerdo e colocar as mãos na barriga também evidenciam essa movimentação”, indica a Ginecologista.
Outra pesquisa realizada na Finlândia constatou que crianças que as mães consumiram chocolate durante o período gestacional, são mais alegres, menos ansiosas e mais tranquilas.
“O chocolate realmente aumenta a movimentação fetal porque libera uma substância que deixa o bebê mais agitado. Isso pode ser feito eventualmente, antes de um ultrassom ou quando o bebê não está se mexendo muito. Mas não é recomendado comer chocolate diariamente só para fazer o bebê se mexer”, afirma.
O chocolate é um alimento calórico, com altas concentrações de gordura e açúcar. Por isso, gestantes com sobrepeso ou obesidade devem evitar o consumo. Além disso, o excesso da gostosura pode causar uma resistência à insulina e vira um agravante para gestantes com tendência a diabetes gestacional.
É que geralmente após a refeição o bebê se mexe porque a glicose chegou até ele. Mas nada de se jogar no açúcar só para ficar no remelexo! O soluço é um espasmo do diafragma. Quando a mãe soluça, o bebê sente a movimentação do músculo e a leve pressão na barriga.
De olho na movimentação “Cerca de 20 minutos depois de qualquer refeição o bebê já recebe os nutrientes que a mãe ingeriu, então tende a se movimentar um pouco mais. Deitar para o lado esquerdo e colocar as mãos na barriga também evidenciam essa movimentação”, indica a Ginecologista.
A nutrição do bebê ainda dentro do útero é de grande importância para seu crescimento e desenvolvimento adequado. A placenta captura os nutrientes do sangue da mãe e os transporta para o bebê. Ela conecta mãe e o bebê. Transfere comida da mãe, excretando os resíduos do bebê.
Dentro da barriga os bebês podem experimentar em primeira mão as emoções que sua mamãe sente. Isso acontece porque o corpo libera hormônios junto com cada sentimento. Quando se está feliz, o organismo se enche de endorfina e serotonina.
A gente sabe que a vida do bebê dentro da barriga da mãe é a maior mordomia. O neném não sente frio, nem fome, não precisa tomar banho, não tem que trocar fralda e nada de trabalho. No entanto, se engana quem acredita que ele está ali de férias, só aproveitando a folga.
Nos primeiros três meses de gestação, o embrião já sente um desconforto sempre que sua mãe tem sentimentos negativos, percebendo desde muito cedo o amor e a rejeição.
De acordo com um estudo publicado nesta sexta-feira e divulgado pelo jornal inglês The Guardian, o feto humano não sente dor antes de 24 semanas de concepção.
Fetos não sentem dor antes de 24 semanas de gestação, diz estudo britânico. Uma análise de estudos recentes sobre o desenvolvimento dos fetos confirmou que não há evidências de que os bebês sejam capazes de sentir dor antes de completar 24 semanas de gestação.
O estresse na gravidez pode trazer consequências para o bebê, isso porque pode haver alterações hormonais, na pressão arterial e sistema imunológico da mulher, o que pode interferir no desenvolvimento do bebê e aumentar o risco de infecções, além de favorecer o parto prematuro e nascimento do bebê com baixo peso.
Assim como dissemos que seu bebê sente tudo aquilo que você sente. Ele é capaz de captar tanto os seus sentimentos como seus estados de ânimo. Através do cordão umbilical o feto recebe neurotransmissores e hormônios que tem um efeito similar ao que se faz em sua mãe.
No momento do orgasmo a mulher libera uma descarga ainda maior de endorfinas, que chegam ao bebê também. Dessa forma, o bebê se sente tão bem quanto a mãe nesse momento e pode até fortalecer o vínculo entre eles.
Segundo o obstetra Otávio Pinho, professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a desidratação, perda de peso e nutrientes no organismo, em consequência dos vômitos, podem provocar abortos, partos prematuros e complicações no quadro geral da saúde da mãe e da criança.
Algumas estratégias caseiras que podem ajudar a combater o enjoo matinal e os vômitos são: