Pedro de Araújo Lima, o marquês de Olinda (1793-1870). 105, promulgada em 12 de maio de 1840, teve por objetivo interpretar alguns dos artigos da revisão constitucional promovida pelo Ato Adicional em 1834. ...
O Ato Adicional, instituído em 1834, foi uma tentativa de recuperar a autoridade central no Brasil, que havia sido abalada com a abdicação de Dom Pedro I em favor de Dom Pedro II, que na época era apenas uma criança.
Compondo um gabinete de formação estritamente conservadora, a regência de Araújo Lima representou o retrocesso das conquistas liberais alcançado com a aprovação do Ato Adicional de 1834. Em seu governo, as primeiras revoltas eram consideradas uma conseqüência das liberdades oferecidas pelo Ato Adicional.
O pernambucano Araújo Lima, então Ministro da Justiça, assume como regente interino e nomeia um novo gabinete composto por políticos regressistas, que ficou conhecido como Ministério das Capacidades pela fama de que gozavam os seus componentes.
A Regência Una de Diogo Feijó foi marcada principalmente pela eclosão de rebeliões provinciais que colocaram em perigo a integridade do território nacional. No aspecto político, sua regência ficou marcada pela autonomia conseguida pelas províncias. ...
Órgão extinto com a edição da Lei Nº 13.
Órgãos Extintos
Ministros
O Estado tem a função de planejar e gerir a cidade através de uma política urbana, sendo toda ela concentrada em ações que promovam a função social da propriedade e o bem-estar de seus habitantes. O Planejamento e a Gestão Urbana fazem parte do regime jurídico do Planejamento Urbanístico.
Planejamento Urbano é o estudo do crescimento e funcionamento das cidades já existentes ou planejadas. O objetivo é melhorar a qualidade de vida coletiva por meio de ações políticas, ambientais, sociais, entre outras.
As consequências da falta de Planejamento Urbano são o caos no trânsito, aglomeração excessiva, o aumento dos gastos públicos, propensão a enchentes, poluição urbana e o surgimento de bairros marginalizados e regiões periféricas com habitações irregulares.
A falta de planejamento nas empresas tem como uma de suas consequências o desconhecimento sobre a própria organização. É durante o processos de construção do planejamento estratégico que são identificados os pontos fortes da empresa e suas fraquezas, bem como as oportunidades e as ameaças que rondam o negócio.
O adensamento urbano tem a vantagem de concentrar a população em área menor, o que resulta em economia de infra estrutura urbana, menos deslocamentos, etc. Por outro lado, quando o concreto ocupa o lugar do verde perde-se a área de infiltração da água de chuva.
O adensamento urbano é o fenômeno de concentração populacional e /ou concentração de edificações em determinadas áreas das cidades (ou nas cidades como um todo) . Este fenômeno pode ser manejado pelo poder público usando-se as leis urbanísticas, em especial , o Plano Diretor .
3 – Elaborar metas e objetivos Outra grande dificuldade no planejamento estratégico é a elaboração de metas e objetivos. Por mais que pareça simples, muitas empresas não conseguem definir de forma clara onde elas querem chegar. ... Isso significa que as metas e objetivos devem ser: Específicas (Specific);
Perdas financeiras para sua empresa Existem várias formas dessa falta de segurança gerar também perdas financeiras para sua empresa. A primeira delas (e a mais óbvia) diz respeito a títulos de crédito — cheques, notas promissórias etc. — e valores em espécie eventualmente armazenados.
A falta de planejamento urbano na construção das cidades - que causa problemas de trânsito, habitação, saneamento, entre outros - é um dos males da sociedade atual a ser enfrentado pelos municípios, estados e governo federal. ... O governo federal autorizou R$ 3,7 bilhões para serem gastos com a ação.
O aumento da taxa de urbanização nos centros urbanos gera pressão por mais moradias. Segundo estudos do WRI, o déficit de moradia em centros urbanos decorre da rápida urbanização (WRI, 2017).