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-Algesia: sensibilidade à dor. -Algia: dor de origem subjetiva, sem lesão anatômica ou orgânica apreciável. -Àlgico: relativo a dor, doloroso. -Analgesia: perda da sensibilidade para a dor, conservando a sensibilidade tátil.
Significado de Terminologia substantivo feminino Conjunto de termos particulares ou nomeação de uma ciência, de uma arte, de um ofício, de uma profissão etc.
Sensação de ardor ou queimadura na região do epigastro ou retroesternal, transmitida desde o estômago até à faringe, e acompanhada por eructações e/ou regurgitações ácidas devidas a dispepsia gástrica.
A azia pode ser causada por fatores como má digestão dos alimentos, excesso de peso, gravidez e ter o hábito de fumar. O principal sintoma de azia é a sensação de queimação que inicia no final do osso esterno, que está entre as costelas, e que vai até a garganta.
A azia é o sintoma que causa uma sensação de queimação na região do estômago, que pode se estender até a garganta, e que normalmente acontece depois de comer muito ou de comer alimentos ricos em gordura, que são mais difíceis de digerir.
substantivo feminino [Medicina] Sensação de azia (queimação) no estômago, associada ao refluxo de suco gástrico para o interior do esôfago, causando dor; azia. Etimologia (origem da palavra pirose). Do grego púrosis. eos, "ato de queimar, inflamação, ardência".
Pirose funcional, ou azia funcional (AF): mais conhecida como azia é uma sensação dolorosa no esôfago, logo abaixo ou atrás do esterno. A dor, muitas vezes, sobe pelo peito e pode irradiar para o pescoço ou garganta. A AF é uma dentre as várias patologias esofágicas que se encontram classificadas no critério Roma III.
Dentre os inibidores da bomba de próton temos o omeprazol, protótipo da classe, posterior a ele o lansoprazol, pantoprazol, rebeprazol, esomeprazol e por fim o mais recentemente inserido no mercado, o dexlansoprazol.
Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros, com um pouco de líquido. Pantoprazol pode ser administrado antes, durante ou após o café da manhã, exceto quando associado a antibióticos (Pantoprazol 40 mg) para erradicação do Helicobacter pylori, quando se recomenda a administração em jejum.
O pantoprazol deve ser tomado com o estômago vazio, por isso o recomendado é que seja tomado pela manhã, em jejum. Caso prefira tomar a noite, garanta que o seu estômago esteja vazio e que não irá comer nada nos próximos 40 minuto. Caso contrário, a medicação pode perder o efeito.
Este medicamento reduz a acidez estomacal, aliviando os sintomas causados por essa acidez em casos de gastrites ou gastroduodenites agudas ou crônicas, dispepsia não ulcerosa e doença por refluxo gastroesofágico.
O pantoprazol pode ser usado por tempo prolongado desde que indicado por um médico e acompanhado, pois como qualquer outro medicamento ele não é isento de efeitos colaterais. A gastrite que vemos na endoscopia, na maior parte das vezes, não deve ser valorizada.
Pode ser necessário tomar durante 2 ou 3 dias consecutivos, até à melhoria dos sintomas. Nas situaçãoe que não precisam de prescrição médica a dose habitual é uma vez por dia até 14 dias. Sendo que não deve tomar mais do que a dose recomendada, mesmo que não sinta uma melhoria imediata.
Distúrbios do sono, dor de cabeça, boca seca, diarreia, náusea/vômito, inchaço e distensão abdominal, dor e desconforto abdominal, prisão de ventre, aumento nos níveis de enzimas do fígado, tontura, reações alérgicas como coceira e reações de pele (exantema, rash e erupções), fraqueza, cansaço e mal-estar.
Uso excessivo do remédio omeprazol pode prejudicar a absorção de minerais e vitaminas e provocar diversos problemas de saúde, como osteoporose, anemia e até demência.
Osteoporose, demência, câncer: veja os riscos do uso abusivo do omeprazol.
A dose usual é de 20 mg por via oral, 1 vez ao dia, durante 4 semanas, sendo que, em alguns casos, pode ser necessário um período adicional de 4 semanas. Nos pacientes com esofagite de refluxo grave recomenda-se a dose diária de 40 mg, por um período de 8 semanas.
Até o momento não foram encontradas evidências de que seu uso prolongado possa causar algum dano para o paciente. O que pode ocorrer é o aumento de alguns efeitos adversos -sem maior gravidade – no uso de longo prazo(1), como por exemplo náuseas, dor de cabeça e diarréia.
O omeprazol é uma droga que tem ação no organismo menor que 24 horas. Lembro também que geralmente não há recomendação para suspensão desse tipo de medicamento para a realização de doação de sangue.
Os primeiros efeitos do omeprazol começam com cerca de 1 hora, mas a sua ação plena de inibição das células parietais e o aumento do pH estomacal só atingem o seu ponto máximo após 4 dias.
Omeprazol causa câncer O Ministério da Saúde afirma que o remédio utilizado para gastrite, úlcera e refluxo não tem uma relação direta de causa e efeito com o câncer. Essa mentira passou a ser compartilhada devido a um estudo que constatou uma correlação entre o omeprazol e a doença.
Úlceras gástricas (do estômago) Úlceras duodenais (do intestino) Refluxo gastroesofágico (retorno do suco gástrico do estômago para o esôfago) Dispepsia (caracterizada por azia, arroto, indigestão e maior acidez)
Medicamentos como o omeprazol e o pantoprazol são comuns no tratamento de gastrite, refluxo e úlceras gástricas. Porém, um artigo publicado pela “Gazeta Online” afirma que esses remédios podem dobrar o risco de câncer.
Hospitais e consumidores também devem suspender o uso. O motivo da medida é um erro nos rótulos do produto desse lote, conforme a Anvisa. Segundo comunicado do laboratório, algumas unidades foram identificadas outra substância, o Sulfato de Polimixina B, no interior das embalagens.
O insumo ranitidina, presente no cloridrato de ranitidina, teve a importação suspensa pela Anvisa devido à presença da impureza chamada NDMA, provável agente cancerígeno
A ranitidina diminui a acidez do estômago, mas não é a mais eficaz. "Em termos de potência, poderíamos substituir a ranitidina por famotidina ou cimetidina, que não estão com lotes contaminados. Se você quiser um efeito um pouco mais potente, deve ser usada a classe dos omeprazóis" recomenda Tomás Navarro.
O Omeprazol é indicado para tratar esofagite de refluxo, gastrite, úlcera gástrica e úlcera duodenal. Ele também funciona como um protetor gástrico para quem vai usar medicamentos que “machucam” o estômago.