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A articulação do cotovelo é formada pelo osso do antebraço (úmero) e os ossos do antebraço (rádio e ulna). Na extremidade inferior do úmero existem duas protuberâncias ósseas chamadas epicôndilos. A saliência mais próxima do tronco chama-se epicôndilo medial.
Amplitude articular do cotovelo Os principais músculos envolvidos são o bíceps braquial, o braquiorradial e o braquial. O movimento teste ocorre no plano sagital. Ao realizar este teste, evitar a flexão do ombro e observar a posição do antebraço, se não estiver na posição anatômica. Amplitude articular: 0 - 145°.
O Cotovelo é composto por 3 ossos, o úmero (osso do braço), a ulna (osso mais largo do antebraço) e o rádio (osso do mesmo lado do polegar).
A articulação do cotovelo é um gínglimo ou articulação em dobradiça. Possui três articulações: úmero-ulnar, entre a tróclea do úmero e a incisura troclear da ulna, úmero-radial, entre o capítulo do úmero e a cabeça do rádio e rádio-ulnar proximal, entre a cabeça do rádio e a incisura radial da ulna.
Já o músculo braquial esta ativo em todos os tipos de flexão do cotovelo, seja em supinação ou em pronação. Os músculos tríceps e ancôneo são responsáveis pela extensão do cotovelo.
Qual ação muscular ocorre quando há a flexão do cotovelo na imagem 1? A articulação do cotovelo é responsável pelo movimento apresentado na figura 1.
A articulação do cotovelo é uma articulação sinovial encontrada no membro superior entre o braço e o antebraço. É o ponto de articulação de três ossos: o úmero do braço e o rádio e a ulna do antebraço.
As articulações do membro superior são constituídas pelas articulações do ombro (escápulo umeral), do cotovelo (articulação úmero ulnar, articulação úmero radial e articulação rádio ulnar proximal), rádio ulnar distal, do punho (articulação rádio cárpica) e da mão (articulações cárpicas, articulações carpometacárpicas, ...
Gínglimo ou articulação de dobradiça é uma articulação óssea na qual as superfícies articulares são moldadas uma à outra de maneira a permitir o movimento apenas em um plano, para frente e para trás, ou seja, de extensão e flexão em torno de um único eixo.
A articulação do ombro é uma das mais complexas do corpo humano, pois é a articulação que permite o maior grau de liberdade de movimentos. O ombro, ou melhor, a cintura escapular é composta por 3 ossos: a escápula (ou omoplata), a clavícula e o úmero (osso do braço).
Entre outras diferenciações físicas das demais articulações do ombro, a articulação glenoumeral é constituída por uma cabeça do úmero – osso do braço – e uma cavidade articular pouco profunda, a cavidade glenóide, localizada na lateral da escápula.
O ombro é uma articulação com quatro liberdades de movimento que são realizadas nos planos sagital, frontal e transverso, para isso é necessário um sinergismo entre os músculos do cíngulo do membro superior e o complexo do ombro, além dos movimentos escapulotorácico de: elevação, depressão, protração, retração, rotação ...
O Ombro: Trata-se da articulação mais flexível de todo o corpo humano. Formada pela união do úmero, da escápula (ou da omoplata) e da clavícula e comumente considerada como uma única articulação, o ombro é na verdade composto de duas articulações separadas – as articulações gleno-umeral e acromioclavicular.
Visão anterior. O ombro é a articulação complexa entre o braço ou membro , ou seja, a estrutura do tórax dos vertebrados constituída pela clavícula e pela escápula.
O ombro é a região onde o membro superior se prende ao tronco. Os ossos desta região são: a clavícula. a escápula.
Os principais tendões ao redor do ombro são o bíceps – origina-se no ombro e seu prolongamento forma o famoso bíceps do braço – e o manguito rotador.
O principal sintoma é a dor, que normalmente é descrita como aguda, ou seja, ocorre súbita e intensamente. No geral, essa dor piora à noite. A ruptura também pode ser acompanhada de um estalido audível no ombro. Como os tendões são responsáveis por transmitir a movimentação dos músculos aos ossos, o ombro perde força.
A rotura total do manguito rotador se trata com cirurgia, salvo quando não há condições clínicas para cirurgia. Sua recuperação depende da qualidade do tendão e do reparo feito através da cirurgia. Em geral, após a cirurgia, deve-se utilizar uma tipóia por 4 semanas.
Para algumas tendinopatias, a elaboração de um programa de recuperação com exercícios específicos (elaborados por um fisioterapeuta), com uma exposição gradual à carga (ao movimento/exercício), será suficiente para recuperar o tendão.
A ruptura do tendão de Aquiles (calcanhar) é uma lesão que afeta a parte de trás da perna e ocorre mais comumente em pessoas que praticam esportes de impacto. A lesão é geralmente seguida por dor extrema e uma incapacidade de utilizar a metade inferior da perna, até mesmo para andar.