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Resposta: Explicação: A maioridade, para Kant, é a capacidade do indivíduo guiar-se por suas próprias ideias, interpretações e pensamentos, usando a Razão para descobrir os princípios, que tem validade universal, e não apenas repetir a tradição ou obedecer, de forma bovina, algum outro.
É, portanto, difícil para cada homem livrar-se da menoridade que nele se tornou quase uma natureza. Até afeiçoou-se a ela e por ora permanece realmente incapaz de se servir de seu próprio entendimento, pois nunca se deixou que tentasse.
nissan SCLARECIMENTO [«Aufklärung»] é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de fazer uso de seu enten- dimento sem a direção de outro indivíduo. ... Tem coragem de fazer uso de teu próprio entendimento, tal é o lema do esclarecimento («Aufklärung»].
Resposta. Resposta: Não ha liberdade sem conhecimento. ... Para poder lutar pela minha liberdade tenho que ter o conhecimento do que ela significa. o esclarecimento é finalmente o entendimento dela.
Ele coloca em relevo especificamente as questões da religião, sendo esta questão apenas um símbolo maior dos problemas que a sociedade na qual Kant vivia (segunda metade do século XVIII/primeira metade do século XIX) era ainda profundamente marcada pela imposição da religião na sociedade.
Aliás, o filósofo explica que o uso público da razão deve ser livre sempre e só ele pode realizar o esclarecimento. Isto é, este uso público da razão não pode ser delegado a outrem. Mas Kant introduz um segundo modo de fazer uso desta liberdade aparentemente inofensiva.
São culpados pela sua manutenção na menoridade todos aqueles que se recusam a usar a Razão, preferindo fechar os olhos para a reflexão e apenas repetir, como se fossem animais, aquilo que a sociedade manda.
Preguiça e covardia são as causas que explicam por que uma grande parte dos seres humanos, mesmo muito após a natureza tê-los declarado livres da orientação alheia, ainda permanecem, com gosto, e por toda a vida, na condição de menoridade.
Segundo o texto do filósofo prussiano Immanuel Kant (1724-1804), para alcançar a maioridade e assim sua autonomia é necessário que o homem faça o uso da razão.
Letra C: o trecho da obra de Kant fala sobre a preguiça e a covardia, e como elas causam a alienação dos seres humanos, isto é, fazem com que as pessoas percam o poder de decisão e o rumo de suas próprias vidas, fazendo com que sejam guiadas por outros.
A menoridade é a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem.
A maioridade moral no exercício da profissão, acontece quando um profissional sai de sua zona de conforto e se coloca a disposição de novos desafios e possibilidades. Para chegar a esse patamar, os seus superiores entenderão que tem a maioridade moral correta para se chegar a exercer determinada função.
O uso público da razão está em oposição à menoridade do entendimento humano porque, de acordo com Kant, uso público da razão implica em liberdade e autonomia.
O uso público da razão é definido como “aquele que qualquer um, enquanto erudito, dela faz perante o grande público do mundo letrado”16. Já o uso privado é aquele “que alguém pode fazer da sua razão num certo cargo público ou função a ele confiado”17.
O uso público da razão se refere ao ato de pensar, discordar, e expor pensamentos e opiniões.
Verificado por especialistas Assim sendo, segundo Kant o ser humano faz uma escolha em sua maneira de viver. Dessa forma, tal escolha é justificada mediante a fraqueza e covardia humana, com isso, nota - se que o medo faz com que as pessoas caiam e por vezes confundam o que é real.
Pois o imperativo categórico é uma lei baseada na razão, Kant acreditava que a moral só poderia ser guiada pela razão e não por inclinações como: felicidade, amor-próprio, etc. ... O imperativo categórico é importante pois é uma lei moral e a sociedade humana precisa da moral pra viver civilizadamente.