Dr. Mortimer visita Sherlock Holmes com a intenção de solicitar sua ajuda para solucionar um mistério.
Nos livros, Sherlock tem como passatempo, além de tocar violino, a apicultura, ou seja, a criação de abelhas. Tanto é que, em seu currículo no livro Um Estudo em Vermelho, o hábito é citado antes mesmo da prática de esgrima.
Desejando dedicar mais tempo a seus romances históricos, Conan Doyle matou Holmes em uma batalha final com o criminoso professor James Moriarty em "O Problema Final" (The Final Problem, publicado em 1893, mas a história ocorre em 1891), os Holmes e Moriarty acabam morrendo, caindo nas Cataratas de Reichenbach.
Holmes é um homem da ciência, da razão, não muito afeito às emoções, apesar de demonstrar em algumas narrativas um lado mais humanizado. É um homem culto, que sabe um pouco de tudo; por outro lado, revela-se um lutador de boxe e um virtuose no violino.
Nos textos originais, Sherlock Holmes diz apenas “elementar”. Quem adicionou o “meu caro Watson” foi outro autor, Pelham Wodehouse. No livro Psmith Journalist, de 1915, um personagem de Wodehouse faz referência a Holmes e murmura: “Elementar, meu caro Watson, elementar”. A frase caiu no gosto popular.
Sherlock descobriu o nome do cliente observando o forro do chapéu dele. - "Se quiser manter-se incógnito" , disse Holmes sorrindo, "eu lhe sugeriria que deixasse de escrever seu nome no forro de seu chapéu, ou então que virasse a copa na direção da pessoa com que está falando.
Resposta: O próprio Sherlock Holmes conta para Watson sobre um dos seus primeiros casos. O nome do conto é Ritual Musgrave.