Conhecimento sensível é o conhecimento obtido através dos sentidos - visão, audição, olfato, tato e paladar. ... Já o conhecimento inteligível, é o conhecimento obtido através do intelecto (pensamento, intuição intelectual). Este tipo de conhecimento é objetivo (não subjetivo), ele comum a qualquer pessoa.
– O mundo concreto e sensível: trata-se de um mundo acessível pelos sentidos ou material. É o mundo que conhecemos pelo olfato, paladar, audição, visão e tato. A opinião (doxa), fundamentada nas sensações, tem uma “falsa consciência” de si mesma, julgando-se correta. Esse mundo, em Platão, é um engano, um falseamento.
O que existe realmente é a ideia, enquanto que a coisa material só existe enquanto participa de ideia dessa coisa. Essa é a teoria da participação em Platão: Uma coisa só existe na medida em que participa da ideia dessa mesma coisa. Portanto, segundo Platão, a ideia é anterior às próprias coisas.
Tomemos o diálogo Mênon de Platão por ocasião da exposição da teoria da reminiscência, teoria essa segundo a qual a verdade existe na esfera das idéias puras, ou seja, na alma imortal de todos nós e antes mesmo de termos nascido. Podemos, a grosso modo, expor a teoria da reminiscência de Sócrates e Platão como segue.
De uma maneira geral, essas características podem ser agrupadas em três categorias: Doutrina das idéias, onde os objetos do conhecimento se distinguem das coisas naturais; Doutrina da superioridade da sabedoria sobre o saber, uma espécie de objetivo político para a filosofia; e Doutrina da Dialética, enquanto ...
A teoria do conhecimento, ou gnosiologia, é uma área da filosofia voltada para a compreensão da origem, natureza e a forma que tornam possível o ato de conhecer pelos seres humanos. Como disciplina da filosofia, a teoria do conhecimento surgiu na Idade Moderna, tendo como fundador o filósofo inglês John Locke.
Explicação: As principais questões tratadas nessa obra são a distinção do conhecimento e da crença verdadeira, uma busca de um fato para justificar uma prova, Sujeito e objeto, a possibilidade do conhecimento, racionalismo crítico e materialismo dialético, empirismo, o ceticismo critico e absoluto, dogmatismo.
No conhecimento temos dois elementos básicos: o sujeito (cognoscente) e o objeto (cognoscível), o cognoscente é o indivíduo capaz de adquirir conhecimento ou o indivíduo que possui a capacidade de conhecer. O cognoscível é o que se pode conhecer.
Ao longo da história da humanidade, iremos distinguir quatro tipos de conhecimento: o conhecimento popular ou senso comum, o conhecimento religioso, o conhecimento filosófico e o conhecimento científico.
O conhecimento humano tem dois elementos básicos: um sujeito e um objeto. O sujeito é o homem, o ser racional que quer conhecer (sujeito cognoscente). O objeto é a realidade (as coisas, os fatos, os fenômenos) com que coexistimos. O homem só se torna objeto do conhecimento perante um sujeito que queira conhecê-lo.
Nossas fontes de conhecimento são várias: temos nossos sentidos, o raciocínio lógico, os testemunhos e o insight racional. Essas são apenas algumas fontes de conhecimento. Os nosso sentidos funcionam como interpretadores da realidade e mostram o mundo real, caracterizando a mais primitiva forma de obter conhecimento.
Qual é a fonte do conhecimento, ou como conhecemos? Há duas respostas possíveis: a razão e a experiência. Essas duas fontes dão origem às seguintes correntes: Racionalismo: acredita que a verdade só pode ser alcançada pela razão humana.
São as duas grandes orientações da teoria do conhecimento: a) Física e Metafísica.
Descartes acreditava que o conhecimento a respeito de verdades eternas (por exemplo, a Matemática e a ideia de Deus) poderia ser adquirido por meio da razão, sem que houvesse a necessidade de qualquer experiência sensorial.
René Descartes deve ser considerado um gênio da Matemática, pois relacionou a Álgebra com a Geometria, o resultado desse estudo foi a criação do Plano Cartesiano. Essa fusão resultou na Geometria Analítica.