Essa erva é bastante usada no sertão para fins medicinais, para tratar problemas nas vias aéreas. Mas ela pode ser empregada de várias formas na culinária.
Segundo a Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade contra os Animais (ASPCA), o mastruz (conhecido em inglês como epazote ou wormseed) é considerado tóxico principalmente para cachorros, gatos e cavalos, podendo provocar vômito e diarreia.
Onde encontrar? Facilmente encontrada em quintais das casas de roças da Bahia, passando pelo Sudeste e todos os estados da região Sul. Há sites que comercializam sementes e vendem mudas da planta para os que quiserem iniciar o cultivo dessa poderosa planta.
Como reconhecer o mastruz Essa planta tem folhas verde escuras alongadas e de diversos tamanhos, com flores pequenas e esbranquiçadas. Com um pé que atinge até 70 centímetros de comprimento, o mastruz pode ser adquirido em lojas de produtos naturais.
Passo 3: Escolha um recipiente de vidro, como um copo, uma jarra ou um vaso, lave-os bem e encha com água limpa. Passo 4: Coloque os galhos no recipiente e observe até onde a água encosta. Então, retire o galho e retire as folhas da parte do caule que for ficar submersa para que as folhas não apodreçam.
Como cultivar Suas mudas são melhor cultivadas se à sombra, evitando expor a erva ao sol. Caso não seja possível, coloque num lugar em que a planta pegue apenas a iluminação de final de tarde. No início, a muda precisa ser regada todos os dias, depois de uma semana essa frequência diminui para dia sim e dia não.
Lembra muito a mostarda ou agrião, tem um quê picante muito bom e vai bem com batatas ou em saladas de folhas.
1/2 xícara de sêmola de milho misturada com 1 xícara de água (fubá comum também serve); Sal a gosto; 1/2 xícara de folhas de mentruz rasteiro refogada rapidamente em azeite (ou sobras de mostarda refogada ou de couve);
O mentruz é estimulante do fígado. Em muitos lugares, ele é colocado para curtir dentro da garrafa de cachaça (como é feito com a carqueja ou com outras plantas). Assim, a pessoa toma a cachaça com o mastruz como estimulante do fígado para evitar as reações do consumo de álcool.
Erva anual, nativa da América do Sul, incluindo o sudeste brasileiro, ela é conhecida popularmente por mastruço e mentruz-miúdo. Seus principais componentes químicos são: óleo essencial, substâncias sulfuradas, sais minerais e vitaminas.
Também conhecida como epazote e mastruz, a erva-de-santa-maria possui propriedades terapêuticas e faz parte do grupo seleto de plantas medicinais. Ela tem um aroma agradável, folhas longas e verde-escuras, florzinhas amarelas e é bem fácil de cultivar. Aliás, ela cresce espontaneamente em diversos locais com vegetação.
Os nomes atrás podem referir-se a:
A Hypericum perforatum, mais conhecida como erva-de-são-joão, é uma planta medicinal que possui propriedades antibacterianas, antifúngicas, antioxidantes e também antidepressivas. Existem alguns antidepressivos à base da erva que podem ser úteis nos tratamentos de casos de depressão leve ou moderada.
A serralha serve para desintoxicar o fígado, estimular a digestão, aumentar a produção da bílis, aumentar o apetite, combater a dor de estômago e, em forma de cataplasma, atua nas dores reumáticas.
Auxílio no tratamento de doenças: o consumo de maria-pretinha pode colaborar com o tratamento de asma, amigdalite, anemia, cirrose, cólicas, diarreia, escorbuto (deficiência de vitamina C), gastrite, meningite, malária, úlcera gástrica, terror noturno, excitação nervosa, afecção urinária, gastralgia (dor nervosa ou ...
Como fazer chá de maria pretinha
As frutas são comestíveis, DESDE QUE MADURAS, nunca verdes. Verdes são amargas, ricas em alcalóides e portanto, venenosas. A Maria Pretinha é uma planta fácil de identificar. Contudo, em algumas localidades, pode ser confundida com a erva-moura, Solanum nigrum, e com a Solanum ptycanthum, ambas espécies similares.
Significado de Maria-preta feminino Planta brasileira da família das compostas. Planta cardiacea do Brasil. Ave tiranídea. Nome comum a outras plantas borragináceas e compostas.
Carbúnculo cutâneo: caroço vermelho-marrom que coça, mas não dói, e que forma uma bolha que pode romper e dar origem a uma ferida com crosta preta, além de haver vermelhidão e inchaço ao redor da ferida. Em alguns casos pode haver também febre, inchaço dos linfonodos e dor de cabeça.
INDICADA PARA O TRATAMENTO DE AFECÇÕES PULMONARES, BRONQUITE, TOSSE E TUBERCULOSE. AS PARTES UTILIZADAS DA PLANTA SÃO AS FOLHAS. CONTRAINDICADA PARA GESTANTES E LACTANTES. USO NA CULTURA RELIGIOSA AFRO-BRASILEIRA:BANHOS, ABÔS, AMACIS, LAVAGEM DE CONTAS, SACUDIMENTOS E BATE-FOLHAS.
A vassourinha-doce serve para tratar problemas de pele, como coceira ou alergia; problemas gastrointestinais, como cólicas, má digestão e hemorroida; assim como problemas respiratórios, como catarro, tosse, asma e bronquite.