Uma pesquisa feita por especialistas da Universidade de Harvard descobriu que a diferença entre quem tem o sono pesado e o leve está no cérebro. Nossas ondas cerebrais mudam de intensidade ao longo do dia — e da noite também.
Em média, um recém-nascido, costuma dormir 18 horas por dia e não tem ciclo sono-vigília bem estabelecido. Uma criança pré-escolar requer de 10 a 12 horas de sono, um adolescente, 9 horas, e um adulto, de 7 a 8 horas, diminuindo conforme o envelhecimento.
Algumas medidas são importantes e positivas para melhorar a qualidade do sono, tais como, ter um horário regular de ir para a cama, evitar muita luminosidade à noite, alimentação mais leve depois das 18h, atividade física aeróbica regular, controle de estresse e ansiedade, dentre outras.
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Além disso, dormir mal também está ligado ao aumento do risco de desenvolver obesidade, diabetes, pressão alta e câncer. Pessoas que dormem menos de 6 horas por dia têm quase 5 vezes maior risco de ter um AVC.
Os sinais e sintomas de insónia podem incluir:
A narcolepsia é uma condição neurológica crônica em que a pessoa acaba sentindo uma sonolência bastante excessiva, chegando a adormecer em vários momentos do dia, mesmo após uma boa noite de sono.
A Narcolepsia é um distúrbio do sono caracterizado por sonolência diurna excessiva e uma tendência a pegar no sono em locais e momentos inapropriados, como na escola, faculdade, trabalho, fila do banco e até mesmo durante uma conversa ou refeição. Geralmente, esses “ataques” de sono podem durar até cerca de 30 minutos.