A função do 2º grau ou função quadrática é uma função de domínio real, ou seja, qualquer número real pode ser o x e, a cada número real x, associamos um número da forma ax² + bx + c.
Como foi dito logo no início do texto, as raízes ou zeros da função quadrática são 2 valores numéricos que quando substituem o lugar de x na função, tornam o valor desta função igual a zero ƒ(x) = 0. A função quadrática é a famosa função polinomial do 2º grau, ou seja, é formada por um polinômio de grau 2.
Dada a função f(x) = ax² + bx + c, podemos determinar sua raiz considerando f(x) = 0, dessa forma obtemos a equação do 2º grau ax² + bx + c = 0, que pode ser resolvida pelo método resolutivo de Bháskara.
Para determinarmos o zero ou a raiz de uma função basta considerarmos f(x) = 0 ou y = 0. Raiz ou zero da função é o instante em que a reta corta o eixo x. A raiz da função é igual a 2. Seja f uma função real definida pela lei de formação f(x) = 2x + 1.
Designa-se por zero de uma função todo o valor da variável independente x que tem por imagem o valor zero. Graficamente, o zero de uma função é todo o valor das abcissas dos pontos de interseção do gráfico de com o eixo Ox. ...
O zero (0) é um número e também um algarismo usado para representar número nulo no sistema de numeração. Desempenha um papel central na matemática como a identidade aditiva dos números inteiros, dos números reais e de muitas outras estruturas algébricas.
Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Portanto, para calcularmos a raiz de uma função do 1º grau, basta utilizar a expressão x = x = –b/a. Calcule a raiz da função y = 2x – 9, esse é o momento em que a reta da função intersecta o eixo x.
Como √a/b é o único número real ≥ 0 que elevado ao quadrado é igual a a/b, segue- se que √a/b = p = √ a/ √ b. ∀a ≤ 0,∀b < 0,√a/b = √ −a/ √ −b fica como exercício. A função raiz quadrada é crescente: ∀a,b ≥ 0, a < b ⇒ √ a < √ b.
Para desenhar o gráfico de uma função, é preciso avaliar qual elemento do contradomínio está relacionado com cada elemento do domínio e marcá-los, um a um, em um plano cartesiano. Quando todos esses pontos forem marcados, o resultado será justamente o gráfico de uma função.
Analisando a função de forma geral, para encontrarmos o conjunto imagem, sabemos que x² com x pertencente ao real sempre será um número positivo, logo, o conjunto imagem será: Im(f) = R+ (conjunto dos números reais positivos).
O domínio é o conjunto dos valores possíveis das abscissas (x), ou seja, a região do universo em que a função pode ser definida. A imagem é o conjunto dos valores das ordenadas (y) resultantes da aplicação da função f(x), ou seja, da lei de associação mencionada.
Para construir o gráfico de uma função, devemos atribuir valores para a variável que representa um valor do domínio da função e com isso encontraremos o valor que representa a imagem para aquele elemento do domínio. Exemplo: Seja a função f: A → R, tal que f(x) = 2x – 2.
O domínio de uma função de A em B é sempre o próprio conjunto de partida, ou seja, D=A. Se um elemento x A estiver associado a um elemento y B, dizemos que y é a imagem de x (indica-se y=f(x) e lê-se “y é igual a f de x”).
Para saber se uma função é polinomial do primeiro grau, devemos observar o maior grau da variável x (termo desconhecido), que sempre deve ser igual a 1. Nessa função, o gráfico é uma reta. Além disso, ela possui: domínio x, imagem f(x) e coeficientes a e b.
Para determinar a lei de formação de uma função através do gráfico, precisamos conhecer o tipo da função (se for uma das básicas) ou ter alguma informação extra sobre sua expressão se for uma função desconhecida.
Uma função do 1° grau ou função afim é definida pela lei de formação f(x) = a.x + b, na qual a e b são reais e a ≠ 0. ... Esta é uma característica muito importante do gráfico da função linear: a reta sempre intercepta os eixos x e y na origem das coordenadas (0,0).
O gráfico da função de 2º grau é representado pela parábola, que pode ter sua concavidade voltada para cima ou para baixo. Uma função do 2º grau é definida pela seguinte lei de formação f(x) = ax² + bx + c ou y = ax² + bx + c, em que a, b e c são números reais e a ≠ 0.
ax2 + bx + c = 0 Numa equação do 2º grau, o x é a incógnita e representa um valor desconhecido. Já as letras a, b e c são chamadas de coeficientes da equação. Os coeficientes são números reais e o coeficiente a tem que ser diferente de zero, pois do contrário passa a ser uma equação do 1º grau.