O contrato social para Rousseau é um acordo entre indivíduos para se criar uma sociedade, e só então um Estado, isto é, o contrato é um pacto de associação, e não de submissão. Este livro influenciou diretamente a Revolução Francesa e os rumos da história.
Rousseau afirmava que a liberdade natural do homem, seu bem-estar e sua segurança seriam preservados através do contrato social. ... Segundo Rousseau, isso seria possível através de um contrato social, por meio do qual prevaleceria a soberania da sociedade, a soberania política da vontade coletiva.
O contrato social é uma metáfora usada pelos filósofos contratualistas para explicar a relação entre os seres humanos e o Estado. Esta figura de linguagem foi utilizada especialmente por Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau.
No texto “Contrato Social”, defendia o princípio no qual a vontade geral dos homens promoveria instituições mais justas. Outro importante pensador foi Voltaire. Atacando ferozmente a Igreja e o clero, ele acreditava que Deus não seria conhecido pelos dogmas religiosos.
Os principias temas do pensamento iluminista são o antropocentrismo, a defesa do uso da razão, a defesa dos ideais clássicos greco-romanos (assim como o uso de técnicas artísticas a eles associados) e a defesa de uma concepção "mecânica" da natureza, ou seja, do mundo regido por leis naturais.
Nesse sentido, a Revolução Industrial estimulou o desenvolvimento das cidades — que tiveram que se adaptar ao grande contingente de pessoas que migrava do meio rural em busca de emprego nas fábricas —, bem como a criação de transportes, como a locomotiva a vapor (ou “trem de ferro”), que exigia uma malha ferroviária, ...
O contexto histórico é o contexto que traz como principal componente o cenário histórico no qual o texto foi produzido. O contexto político, social, econômico ou cultural também ajuda na compreensão do texto.