Transtorno depressivo maior (muitas vezes chamado depressão maior) Transtorno depressivo persistente (distimia) Outro transtorno depressivo específico ou inespecífico.
É classificado pelo CID-10 como leve, moderado ou grave, de acordo com o número, intensidade e importância clínica dos sintomas. O diagnóstico de transtorno depressivo recorrente é dado quando, ao longo da vida, o indivíduo apresenta episódios depressivos nunca intercalados por episódios de mania.
Introdução: Síndrome clínica caracterizada por humor deprimido, diferente de tristeza, e que envolve, principalmente, a perda de vontade, prazer e satisfação. Acomete uma grande parte da população mundial, sendo considerada incapacitante e responsável por grande prejuízo econômico.
O episódio depressivo pode ser, quanto à intensidade, classificado como: leve, moderado ou grave. Os episódios leves e moderados podem ser classificados de acordo com a presença ou ausência de sintomas somáticos.
Depressão menor: 2 a 4 sintomas por duas ou mais semanas, incluindo estado deprimido ou anedônia; Distimia: 3ou 4 sintomas, incluindo estado deprimido, durante dois anos, no mínimo; Depressão maior: 5 ou mais sintomas por duas semanas ou mais, incluindo estado deprimido ou anedônia.
Distúrbio depressivo maior (DDM) ou transtorno depressivo maior (TDM), conhecido simplesmente como depressão, é um distúrbio mental caracterizado por pelo menos duas semanas de depressão que esteja presente na maior parte das situações.
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O que mais pode desencadear a depressão?
A depressão pode causar ainda dores de cabeça, dores corporais crônicas e dores que podem não responder à medicação. Às vezes, também é um efeito de certas doenças neurológicas, como Alzheimer, epilepsia e esclerose múltipla.
A depressão é uma doença que tende a ser recorrente. Existe a possibilidade do paciente apresentar outros episódios da doença num determinado momento da vida, sobretudo para aqueles que já apresentou um quadro de depressão.
Quem já teve um quadro de depressão tem 50% de possibilidade de ter outro. Para quem já teve dois episódios, o risco aumenta para 70% e, para quem teve três, sobe para mais de 90%. Portanto, alguns pacientes precisarão tomar medicamentos durante anos e outros, pela vida toda com o intuito de prevenir a recorrência.
Uma pessoa diagnosticada com transtorno depressivo persistente pode ter episódios de depressão maior, juntamente com períodos de sintomas menos graves. Porém os sintomas devem durar dois anos para ser considerado transtorno depressivo persistente.
Como sair da depressão em 7 passos
Orientações para falar com quem está passando por uma crise de depressão
Terapias alternativas Meditação: proporciona autoconhecimento e controle dos sentimentos, o que pode melhorar a confiança e auto-estima; Atividade física: a prática regular de exercício ajuda a liberar hormônio como serotonina e endorfina, essenciais no tratamento da depressão, além de melhorar o bem-estar.
Sintomas de depressão
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