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As representações gráficas englobam especificamente os mapas, os gráficos e as redes (organogramas, dendrogramas, cronogramas e fluxogramas) que construídos como sistemas semiológicos monossêmi- cos têm significado único.
Para generalizar, as representações gráficas significam uma melhor forma de visualizar os acontecimentos e/ou fenômenos. E no estudo de Física isso não é diferente, o gráfico serve para melhor visualizar o comportamento de grandezas físicas de uma maneira fácil e rápida.
A representação gráfica das crianças é uma forma de comunicação e expressão do seu mundo, pela conexão entre os elementos simbólicos que compõem o meio externo com os mecanismos que fazem parte da sua estrutura interna, subjetiva.
A Representação Gráfica se revela na comunicação visual através da linguagem monossêmica, excluindo-se da abordagem todas as demais produções gráficas ou grafismos, que são polissêmicas.
A Linguagem visual gráfica está presente na Geografia e no ensino dessa ciência por meio dos conteúdos e conhecimentos cartográficos. E ou à luz da abordagem do pensamento e da representação dos fenômenos e sua espacialidade, utilizando a representação espacial nos mapas como linguagem.
A paisagem é fundamental na Geografia, uma vez que, por meio dela, a ciência pode realizar diversos estudos, como por exemplo, para entender as transformações que foram feitas no espaço geográfico, ocasionadas pelas atividades do homem.
No campo da História, a teoria permite que o pesquisador exponha, embora de provisoriamente, determinadas ações da so- ciedade com base num prisma (LE GOOF, 2008).
O questionamento, a busca e a aprendizagem fazem parte da natureza da prática docente. Pensar certo, do ponto de vista do professor, tanto implica o respeito ao senso comum no processo de sua necessária superação, quanto ao respeito e o estimulo à capacidade criadora do educando.