Segundo o mastologista, antes da cirurgia os profissionais explicam que pode haver problemas. “Os seios podem ficar diferentes um do outro, a mulher pode perder a sensibilidade nas mamas, o que afeta a sexualidade, e pode acontecer a necrose dos mamilos”, diz.
Também chamada de quadrantectomia ou setorectomia, é uma cirurgia para a remoção de um nódulo ou tumor benigno, com parte do tecido ao redor, sem a necessidade de retirada total da mama. Nesta cirurgia, podem ou não ser retirados alguns gânglios próximos da mama, para evitar risco do nódulo retornar.
Geralmente, a mastectomia será indicada nos seguintes casos: Quando a paciente apresenta quadro de tumor localizado, em estágios precoces; Quando a mulher apresenta um risco elevado de desenvolver um câncer de mama (alterações genéticas ou histórico familiar);
A cirurgia para retirar um nódulo da mama é conhecida como nodulectomia e, geralmente, é um procedimento relativamente simples e rápido, que é feito através de um pequeno corte na mama junto do nódulo.
Nos tumores relativamente grandes (entre 2 e 5 cm) pode ser necessário fazer mastectomia. Mas, após discussão com o médico cirurgião, o oncologista clínico pode administrar quimioterapia pré-operatória (também chamada de neoadjuvante) com a intenção de reduzir as dimensões da lesão.
Em linhas gerais, não há uma regra que determine quando e como a quimioterapia deve ser utilizada no tratamento da doença. A única certeza é a de que é capaz de destruir as células doentes que formam o tumor, podendo ser aplicada tanto antes ou depois da cirurgia de retirada do câncer quanto isoladamente.
Em 70% dos casos, o índice de sobrevivência de mulheres tratadas sem quimioterapia chega a mais de 90% Cerca de 70% das mulheres diagnosticadas nos estágios iniciais do câncer de mama podem não precisar de quimioterapia, de acordo com estudo publicado no New England Journal of Medicine.
Quimioterapia pré-operatória fornece a possibilidade de monitorizar a resposta do tumor e fazer mudanças apropriadas no regime caso o tumor pareça ser resistente à terapia primária. Efeitos adversos, que foram relatados em apenas metade dos estudos, foram menores em mulheres que receberam quimioterapia pré-operatória.
A cirurgia pode ser necessária em diversos casos de câncer, e consiste na remoção do tumor, parcial ou totalmente. É possível que seja necessário realizar quimioterapia antes da cirurgia, a fim de diminuir o tamanho do tumor e impedir o aumento do mesmo.
No entanto, um assunto pouco abordado, mas de grande preocupação, refere-se à vida após o tratamento contra o câncer. Assim que se encerram a quimioterapia e a radioterapia, o paciente continua com dúvidas e medos a respeito de sua condição de saúde e a recuperação não acontece de uma hora para outra.
O que pode ser feito para amenizar enjoos e náuseas durante o tratamento quimioterápico?
Os quimioterápicos geralmente causam irritação na parede do estômago e do intestino, causando náusea e vômito. Estes medicamentos também podem atuar diretamente sobre o sistema nervoso, no centro do controle de vômito.
No caso de você estar fazendo quimioterapia ou radioterapia, para reduzir náuseas e vômitos:
Como aliviar as náuseas e vómitos
Coloque no prato
Os medicamentos mais comuns no tratamento de náuseas e vômitos são:
O enjoo causado por problemas digestivos - como gastrite, gastroenterite, refluxo, cálculo na vesícula, hepatite, pancreatite, etc - costuma acontecer logo após refeições. Já as causas da náusea horas depois da alimentação podem estar relacionadas a alguma obstrução na passagem de alimentos.
Quando se pensa em enjoos ou náuseas, uma série de possibilidades surgem associadas: do mal estar típico das gestações, labirintite (distúrbio no equilíbrio e audição), vertigem (sensação de desequilíbrio corporal) a casos de virose e intoxicação alimentar.
A ânsia de vômito corresponde à vontade de vomitar, não necessariamente resultando em vômito, e que pode surgir devido ao consumo de alimentos muito gordurosos, gastrite ou até mesmo ser indicativo de gravidez, por exemplo.