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Há a expectativa de aumento dos rendimentos a níveis globais, o que, junto ao uso das novas tecnologias, aumentará a qualidade de vida. A própria saúde, com o uso da biotecnologia, será beneficiada, com a impressão de ossos e órgãos em impressoras 3D, com o uso do DNA do paciente, entre outros.
Confira, nos próximos tópicos, as principais vantagens que as mudanças podem trazer para os negócios.
As principais consequências da Revolução Industrial foram as novas relações de trabalho; a consolidação do capitalismo; a industrialização dos países; a expansão do imperialismo; o exodo rural e a urbanização; os avanços nos campos da medicina, do transporte e das telecomunicações; o aumento da capacidade produtiva e ...
Os impactos causados pela revolução, principalmente na primeira e na segunda parte, foram os mais variados, como a abertura de buracos na camada de ozônio, a extinção de biomas, o derretimento de geleiras, a poluição de recursos hídricos e do solo, as mudanças climáticas, entre outros tantos.
Aspectos negativos da Revolução Industrial
século XVIII
Resposta: Porque o país soube lidar com o contexto da época. Na metade do século 18, o mercado mundial sofria uma enorme expansão do consumo. A Inglaterra era a grande exportadora de tecidos - até então feitos artesanalmente.
A Inglaterra foi a pioneira da Revolução Industrial por causa de fatores, como: posição geográfica, acúmulo de capital, política de cercamentos, entre outros. A principal característica da Primeira Revolução Industrial é a substituição da manufatura pela maquinofatura.
Resposta: A partir da segunda metade do século XVIII, após a vitória dos ingleses na Guerra dos Sete Anos, a economia inglesa ficou extremamente abalada pelas despesas com a guerra. Com isso, os olhos da Coroa Inglesa voltaram-se para suas 13 colônias na América.
Para o processo de industrialização na Inglaterra do século XVIII, foi decisivo (a) a relação colonial, mantida com a Índia e a América do Norte, que possibilitou um grande acúmulo de recursos financeiros. o estímulo ao desenvolvimento inglês, promovido pela concorrência tecnológica com os americanos.