Quais Os Fatores Que Levam O Desenvolvimento Da Tuberculose Multirresistente?

Quais os fatores que levam o desenvolvimento da tuberculose multirresistente

O paladar (ou gustação) e o olfato denominam-se “sentidos químicos” porque são estimulados por substâncias químicas. Formam uma dupla bem unida pois agem frequentemente em conjunto: realmente algumas sensações que localizamos na boca e que por isso consideramos ação o paladar, na verdade dependem mais do olfato. A seguir apresentaremos sua função e como funciona.

No paladar, como o epitélio de revestimento não é queratinizado ele é relativamente translúcido; isto permite a visualização dos vasos sanguíneos nas papilas secundárias altas e, como resultado, as papilas fungiformes são vermelhas durante a vida.

Lista de exercícios

Pirazinamida (PZA) é um bactericida oral. Quando usada durante os 2 meses iniciais intensos do tratamento, encurta a duração da terapia para 6 meses e previne o desenvolvimento da resistência à RIF.

A observação da proporcionalidade direta de populações bacilares persistentes e a morbidade da doença com a população bacilar total deram origem ao princípio do tratamento bifásico. Este possui uma fase chamada inicial ou de ataque, objetivando a rápida redução da carga bacteriana evitando a resistência, e a segunda é de manutenção, impedindo a reativação da doença ou recidivas, com a esterilização dos resistentes. Esse princípio se aplica sobretudo às formas sensíveis de TB, porém, de modo racional. Também se aplica às formas resistentes, a despeito da longa duração dos tratamentos, como foi observado em estudos publicados para tratamento de TBMR, nos quais há a presença de número máximo de fármacos associados nos primeiros 12 meses de tratamento.10, 20

SISTEMAS

SISTEMAS

O II Inquérito Nacional de Resistência aos Fármacos Antituberculose ocorreu entre os anos de 2006 e 2008,12 abordando uma amostra brasileira representativa e buscando-se determinar os padrões de resistência aos medicamentos de primeira e segunda linhas, tanto em casos em seguimento ambulatorial quanto em seguimento hospitalar.11,25 Seus resultados preliminares apontaram para o aumento da resistência primária tanto à isoniazida (de 4,4% para 6,0%) quanto à rifampicina (de 0,2% para 1,5%) e levaram o PNCT a modificar, ainda em 2009, vários aspectos relacionados ao tratamento no Brasil.5,14,19

O tratamento, geralmente, consiste no uso de isoniazida (INH), a menos que se suspeite de resistência (p. ex., em exposição a um caso conhecido de resistência à INH). A dose é de 300 mg, uma vez ao dia, durante 9 meses, para a maioria dos adultos, e de 10 mg/kg, durante 9 meses, para crianças. Uma alternativa para pacientes resistentes ou com intolerância à INH é a rifampicina (RIF), 600 mg, uma vez/dia, durante 4 meses. INH mais rifapentina tomada 1 vez/semana durante 3 meses também é eficaz.

ABSTRACT

Há muito se sabe que o maior indicador clínico de desenvolvimento de multirresistência é o contato prévio com fármacos.10,11,19 Assim, a multirresistência é considerada um fenômeno biológico iatrogênico, decorrente da aplicação inadequada dos regimes de tratamento de curta duração – especialmente os compostos pela associação de rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol. A estratégia de prevenção da multirresistência é a correta aplicação dos tratamentos chamados de primeira linha e de curta duração, aí implicados fundamentalmente os componentes da chamada estratégia Directly Observed Treatment Short course (DOTS), ou tratamento diretamente observado.

A contagiosidade diminui rapidamente quando o tratamento eficaz começa; a tosse diminui, e os organismos não são infecciosos, mesmo que persistam no escarro. Estudos epidemiológicos com contatos domiciliares sugerem que a transmissão cessa em 2 semanas depois do início de um tratamento eficaz; contudo, estudos mais precisos em humanos e animais sugerem que a transmissão cessa alguns dias após o início do tratamento.

De estudante para estudante

De estudante para estudante

Inicial – observada no momento em que o paciente se apresenta para tratamento, com resistência a um ou mais fármacos. Inclui os pacientes com resistência primária ou adquirida, sobre os quais não se conhece informações de tratamentos anteriores;

Os resultados dos testes de sensibilidade podem levar até 8 semanas se forem utilizados métodos bacteriológicos convencionais, mas, como observado acima, vários testes moleculares de sensibilidade a fármacos podem detectar rapidamente (em questão de horas) a resistência à rifampicina e a outros fármacos de primeira e segunda linha.

Suspeitar do diagnóstico com base nos sintomas, fatores de risco, testes cutâneos tuberculínicos e ensaios de liberação de interferon-gama; confirmar por teste de escarro (exame microscópico e cultura) e/ou testes de amplificação de ácidos nucleicos.

MATERIAIS E MÉTODOS

Alguns açúcares são amargos, nem todos os ácidos têm um sabor ácido ao paladar, nem todos os sais um sabor salgado. A sacarina, os sais de chumbo, o clorofórmio, embora diferentes do açúcar, são doces. Compostos de composição química análoga podem ter sabores diversos.

Outra lacuna importante da assistência à resistência no Brasil diz respeito à falta de mecanismos formais de comunicação dos níveis assistenciais, tendo em vista que o mencionado “cartão do tratamento supervisionado” não foi encontrado e que o SITE-TB não permite o acesso de profissionais da atenção básica. Dessa forma, ainda que o Manual de 201817 tenha avançado quanto à incorporação do referencial das RAS, na prática, não ficaram bem estabelecidas as ferramentas para a coordenação da atenção pelos diferentes serviços de saúde envolvidos, aproximando-se, assim, de uma forma fragmentada de assistência.

Funções das papilas gustativas no paladar

Se os resultados do NAAT e BAAR são negativos ou se os resultados do esfregaço do BAAR são positivos e os do NAAT são negativos, usa-se julgamento clínico para determinar se o tratamento da tuberculose deve ser iniciado enquanto aguarda-se os resultados da cultura.

Fatores de risco de exposição à tuberculose (p. ex., imigração de áreas de alto risco dentro de um período de 5 anos, pacientes indigentes, usuários de drogas IV profissionais selecionados da área da saúde, como terapeutas respiratórios e profissionais trabalhando com populações de alto risco)

A realização repetida de PTs pode fazer com que o sistema imunitário recupere a hipersensibilidade prévia que diminuiu ao longo do tempo, o chamado efeito booster. O efeito booster não reconhecido pode resultar em tratamento desnecessário dos contatos, por exemplo, no contexto de uma investigação sobre surtos. Para evitar interpretar erroneamente o efeito booster como infecção recente em ambientes em que o teste seriado é indicado, recomenda-se o teste comparativo em duas etapas. A ideia é retestar as pessoas com resultado negativo na PT em 1 a 4 semanas para verificar se há recuperação da hipersensibilidade prévia. Do contrário, esse resultado é um negativo verdadeiro. Entretanto, supõe-se que um resultado positivo da PT no novo teste em 1 a 4 semanas após o primeiro teste indica infecção latente preexistente e os pacientes são tratados ou não com base em critérios clínicos. O efeito booster não é um problema nos testes IGRA repetidos porque nenhum antígeno é injetado.

Conclusões

O uso isolado de apenas um medicamento revela a alta proporção de mutantes resistentes e esclarece o fenômeno da resistência natural, primária e adquirida, e a conseqüente necessidade da associação de fármacos em qualquer esquema terapêutico. Com base nos modelos in vitro e in vivo, atualmente compreende-se bem as particularidades da multiplicação diferenciada do M. tuberculosis, conforme a oferta de oxigênio. Isto é, distintas velocidades de crescimento nos meios intra e extra celulares, nas lesões caseosas fechadas, e nas paredes das lesões cavitárias. Com isso se diferenciam populações de multiplicação geométrica (mais sensíveis à ação dos medicamentos) daquelas persistentes (multiplicação lenta ou intermitente), que exigem tempo prolongado de uso dos medicamentos para sua eliminação. Assim se fundamentam as bases terapêuticas da associação medicamentosa para neutralizar os bacilos naturalmente resistentes, e do tempo longo de tratamento para eliminação dos persistentes, como ocorre nas formas resistentes.3,8,11,26

Embora o achado de BAAR em um esfregaço de escarro seja uma forte evidência presuntiva de TB na presença de fatores de risco de TB, em outros ambientes as micobactérias ambientais podem ser a causa mais provável, e o diagnóstico definitivo requer cultura de micobactérias positiva ou NAAT.

Qual a duração do tratamento da tuberculose?

O tratamento da tuberculose dura no mínimo seis meses, é gratuito e está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), devendo ser realizado, preferencialmente, em regime de Tratamento Diretamente Observado (TDO).

Qual o esquema de tratamento da tuberculose?

O esquema-padrão de tratamento da tuberculose atualmente recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) consiste em uma fase intensiva de 2 meses com isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol e, em seguida, uma fase de continuação de 4 meses com isoniazida e rifampicina.

Quais as fases da tuberculose?

A tuberculose pode ocorrer em 3 estágios:

  • Infecção primária.
  • Infecção latente.
  • Infecção ativa.

Quais as estratégias para o controle da tuberculose?

Mesmo sendo um ator reconhecido pelo poder público e considerado estratégico para o êxito das ações de controle da tuberculose, a participação comunitária requer incentivos e apoio constante de outros setores. Descritores: Tuberculose, prevenção e controle. Participação comunitária. Planejamento participativo.

Qual a vacina estipulada pelo programa nacional de controle da tuberculose?

Atualmente, não existe vacina como forma de controle da tuberculose, e por este motivo, não é uma estratégia de ação do PNCEBT.

Qual o papel do enfermeiro na saúde pública?

Como um dos profissionais atuantes na saúde, o enfermeiro contribui para a melhoria na qualidade da assistência prestada ao cliente, estando preparado para desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.

O que é Enfermagem em Saúde Pública?

O objetivo da enfermagem em saúde pública tem sido a prevenção, dentro de uma prática de assistência primária e mais recentemente, dentro de uma perspectiva de mudança e de transformação das ques tões sociais e das politicas de saúde. Focaliza o enfermeiro planejador, competente nas técnicas epidemiológicas.

Qual o papel do enfermeiro na Estratégia da Saúde da Família?

No PSF o enfermeiro desenvolve atividades administrativas, educativas e de assistência básica de Vigilância Epidemiológica e Sanitária, tanto na Unidade de Saúde da Família quanto na comunidade junto às famílias da área.

Qual o papel do enfermeiro na saúde da mulher considerando as mudanças na sociedade na assistência e os seus direitos?

Nesse sentido, é fundamental a ação do enfermeiro durante a consulta de enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher, na detecção precoce do câncer de mama, através do acolhimento, no exame clínico das mamas, na educação em saúde, na formação para que ela realize o autoexame das mamas, conhecendo assim o seu corpo e ...

O que é o enfermeiro de família?

E o que é ser um enfermeiro de família? Ser um enfermeiro de família é ser um profissional de saúde, de referência às suas famílias, presente, disponível, um enfermeiro que atua nas diferentes fases da vida do utente, desde o nascimento até à terceira idade.

Quanto ganha um enfermeiro da saúde da família?

R$ 4.

Qual o salário de um enfermeiro de PSF?

R$ 4.

Quanto ganha um enfermeiro no ES?

Salários de Enfermeiro em Vitória, Espírito Santo, Espírito Santo