O título do conto FELICIDADE CLANDESTINA esta se referindo a uma FELICIDADE FALSA pois o livro não era dela e ela teria que devolvê-lo .
Reunião de 25 relatos curtos publicados semanalmente no Jornal do Brasil, em 1967, Felicidade Clandestina é considerado o livro mais autobiográfico de Clarice Lispector, reforçado pelo foco narrativo na primeira pessoa do singular.
Quem conta a história e em que pessoa? Narrador - personagem, em 1ª pessoa, uma menina que sonha ler Reinações de Narizinho. 02 – Felicidade clandestina é um conto (narrativa curta com poucas personagens e lugar delimitado). ... Uma menina que gosta de ler tem uma amiga muito perversa que é filha de dono de uma livraria.
A obra “Felicidade Clandestina” de Clarice Lispector reúne diversos textos da autora que foram escritos ao longo de sua vida, por isso é considerado um livro de contos. ... Os textos de Clarice Lispector em “Felicidade Clandestina” possuem temas como infância, adolescência, família, amor, e questões da alma.
A situação inicial do conto é a de que a personagem principal, menina bonita, esguia e alta (como é descrita), tem um carinho especial por livros e se agrada ao ler. ... A mãe da menina perversa, então, entrega o livro à personagem principal e a diz que pode ficar com o livro por quanto tempo quiser.
O conflito se dá quando a filha do dono da livraria, e também menina perversa, diz à personagem principal que irá emprestá-la um livro o qual queria muito e a faz ir todos os dias até sua casa, para nunca, de fato entregar-lhe o livro, mentindo dizendo que o livro não estava em sua casa.
O clímax do conto é quando a mãe da menina aparece pedindo explicações sobre o que está acontecendo. > É o momento de maior tensão, pois a menina tem de se explicar e a mãe descobre a filha cruel que tinha. ... No desfecho do conto, ocorre a solução do conflito, pois finalmente ocorre o empréstimo do livro.
Por definição, o clímax ocorre no desenrolar de um conflito, pouco antes do desfecho. É o momento mais difícil no percurso do herói, a crise mais iminente do protagonista, o ponto crucial do conflito, onde não se sabe para que lado a história penderá.
Resposta: a forma mais formal.
Resposta. Resposta:Apesar de não termos o contexto em que a pergunta está inserida, podemos falar sobre o conceito de norma padrão e não padrão. ... Já a norma não padrão da língua é o oposto da norma padrão, isto é, há maior liberdade de expressão em relação à forma. É permitido o uso de gírias, por exemplo.
Verificado por especialistas Os tempos verbais são as flexões do verbo em relação a quando o fato ocorre. Desta forma, existem três tempos verbais principais: passado, presente e futuro. O tempo verbal predominante de um texto é o tempo verbal que foi mais frequente.
Verificado por especialistas b) Provavelmente, a narradora fingia que não sabia onde tinha guardado o livro e depois "achava-o" porque queria sentir mais prazer ao ter o livro em sua posse.
A constatação da perversidade da filha, mais do que saber que a menina mentia b) O que a decisão da mãe representou para a narradora? Representou libertação,pois ela pode deixar de se submeter aos caprichos da outra.
Resposta. Resposta:É importante porque assim,o leitor possa compreender de forma simplificada o que está sendo dito.
Qual era o comportamento da filha do dono da livraria que chegava a ser irônico? ... A filha do dono da livraria não valorizava a leitura e inconscientemente se sentia inferior às outras, sobretudo à narradora.
Verificado por especialistas a) Na opinião da narradora, a outra menina tinha talento para a crueldade porque sempre queria humilhar a outra, chupando balas fazendo barulho, emprestando o livro apenas após a outra implorar, etc.
a explicação é que a menina sentia inveja das outras meninas por elas serem mais bonita do que ela e tipo ela se sentia no poder por ter um pai dono de livraria Então as outras meninas ficava se humilhando a ela para que ela emprestasse livros para que as meninas pudessem ler mais livros e assim elas poderiam se tornar ...
O narrador-personagem conta na 1ª pessoa a história da qual participa também como personagem. Ele tem uma relação íntima com os outros elementos da narrativa. Sua maneira de contar é fortemente marcada por características subjetivas, emocionais.
Resposta. Resposta: foco narrativo designa aquele que narra em uma história (narrador ou eu-lírico). ... Quando o narrador é uma das personagens, dizemos que o foco narrativo é em primeira pessoa; quando não é uma das personagens, estando, portanto, fora da história, dizemos que o foco narrativo é em terceira pessoa.
Narrador é aquele que conta a história. Ele pode fazer parte da história, ou apenas contá-la para o leitor. Quando o narrador faz parte da história, isto é, quando também é uma personagem, dizemos que é um narrador em primeira pessoa.
Redação
Os tipos de narrador são o narrador personagem (em primeira pessoa), que participa da história; o narrador observador (em terceira pessoa), que apenas narra o que vê; e o narrador onisciente (também em terceira pessoa), que tem total conhecimento de personagens e fatos.
Resposta. O próprio Tavinho, pois ele conversa com outros personagens e conta a história em primeira pessoa.
Quando você está narrando algo (uma história, um poema, uma piada), você deve se certificar de estabelecer o clima certo. Isso significa estabelecer o local e o tempo da história, contar de forma que o público sinta que ele está lá e dando à história certo imediatismo. Dê um pouco de contexto à história.
Victor Frankenstein
O narrador é aquele que conta a história. Ele usa primeira pessoa quando é um narrador-personagem e usa terceira pessoa quanto não faz parte da história. O narrador é, portanto, uma das três pessoas da história, sendo as outras duas o autor e o espectador/leitor.
Pedro Antônio de Oliveira