Quando a disfunção do ventrículo esquerdo é significativa, a síndrome do coração partido pode levar a um choque cardiogênico (quando o coração não consegue bombear sangue na quantidade certa para o resto do corpo) e até óbito. Porém, há um baixo índice de morte ou complicações graves.
Depois do primeiro susto, fica mais fácil diferenciar um ataque de pânico de um infarto. Em primeiro lugar, é bom ter em mente que os sintomas percebidos durante a crise não duram tanto quanto os de um infarto. Os suores, a arritmia, a falta de ar e a dor no peito têm duração variável, mas não passam dos 20 minutos.
Esses batimentos rápidos e fortes são uma resposta normal do coração (taquicardia sinusal). As causas incluem o seguinte: Exercício. Emoções fortes (como ansiedade, medo e dor)
A quantidade normal de batimentos é de 50 a 90 batimentos por minuto (bpm)”, explica o cardiologista.
Em repouso, a frequência cardíaca normal de uma pessoa varia entre 60 e 100 batimentos cardíacos por minutos (bpm), acima disso, é considerada taquicardia, popularmente chamado de coração acelerado.
No entanto, quando os batimentos estão em 100 bpm em repouso, são considerados altos; abaixo de 40 por minuto em repouso, considerados baixos. Em algumas situações, como durante exercícios físicos de alta intensidade, estes batimentos podem ir além do normal e pode chegar a 150 bpm.
A quantidade normal de batimentos é de 50 a 90 batimentos por minuto (bpm)”, explica o cardiologista. O especialista ressalta que evitar as arritmias ainda é a melhor maneira de impedir morte súbita ou derrames causados pela doença. Mas, como prevenir o distúrbio e manter o coração no ritmo?