O cloridrato de pioglitazona é a substância ativa de um medicamento antidiabético indicado para melhorar o controle glicêmico em pessoas com diabetes mellitus tipo II, em monoterapia ou em associação com outros medicamentos, como sulfonilureia, metformina ou insulina, quando a dieta e o exercício físico não são suficientes para controlar a doença. Saiba identificar os sintomas da Diabetes tipo II.
Um estudo de coorte observacional de 10 anos com ampla prospecção conduzido nos Estados Unidos (EUA) não encontrou aumento significativo do risco de câncer de bexiga em pacientes diabéticos expostos o Cloridrato de Pioglitazona quando comparados com aqueles nunca expostos o Cloridrato de Pioglitazona (HR = 1.06 [95% IC 0,89 – 1,26]). Adicionalmente, não houve aumento do risco de câncer de bexiga com o aumento cumulativo da dose ou do tempo desde o início da exposição ao Cloridrato de Pioglitazona ou a duração a mesma.
No estado de equilíbrio, M-III e M-IV atingiram concentrações séricas iguais ou maiores do que a de Cloridrato de Pioglitazona. No estado de equilíbrio, nos voluntários sadios e nos pacientes com diabetes tipo II, o Cloridrato de Pioglitazona compreende cerca de 30% a 50% do pico total de concentração sérica (Cloridrato de Pioglitazona mais metabólitos ativos) e 20% a 25% de ASC total. No estado de equilíbrio, o Cloridrato de Pioglitazona e seus metabolitos não parecem acumular (Estudo CPH-002).
Um total de 514 (19,7%) dos pacientes tratados com Cloridrato de Pioglitazona e 572 (21,7%) dos pacientes tratados com placebo apresentaram pelo menos um evento do desfecho primário composto (hazard ratio 0,90; Intervalo de confiança 95%: 0,80, 1,02, p= 0,10). Embora não haja diferença estatisticamente significativa entre o Cloridrato de Pioglitazona e o placebo para a incidência de um primeiro evento dentro deste composto em 3 anos, não houve aumento na mortalidade nem no número total de eventos macrovasculares com Cloridrato de Pioglitazona (ver tabela 10 abaixo). A porcentagem de pacientes que tiveram um caso de insuficiência cardíaca grave foi maior entre os pacientes tratados com Cloridrato de Pioglitazona (5,7%, n = 149) do que para os pacientes tratados com placebo (4,1%, n = 108). A incidência de morte na sequência de um relato de insuficiência cardíaca grave foi de 1,5% (n = 40) em pacientes tratados com Cloridrato de Pioglitazona e 1,4% (n = 37) em pacientes tratados com placebo. Em pacientes tratados com um regime contendo insulina no início do estudo, a incidência de insuficiência cardíaca grave foi de 6,3% (n = 54/864) com Cloridrato de Pioglitazona e 5,2% (n = 47/896) com placebo. Para aqueles tratdos com um regime contendo sulfonilureia no início do estudo, a incidência de insuficiência cardíaca grave foi de 5,8% (n = 94 /1,624) com Cloridrato de Pioglitazona e 4,4% (n = 71 /1,626) com placebo.
O Cloridrato de Pioglitazona, como outras tiazolidinedionas, pode causar retenção de fluidos, o que pode exacerbar ou precipitar uma insuficiência cardíaca. Pacientes com insuficiência cardíaca devem ser monitorados por seus sinais e sintomas, e a descontinuação do tratamento com Cloridrato de Pioglitazona deve ser considerada se qualquer deterioração do estado cardíaco ocorrer.
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Reações alérgicas também foram relatadas (frequência desconhecida) em pacientes tomando cloridrato de pioglitazona. Se você possui uma reação alérgica séria, incluindo urticária e inchaço do rosto, lábios, língua ou garganta que pode dificultar para respirar ou engolir, pare de usar este medicamento e procure seu médico imediatamente.
Em modelos de diabetes em animais, o Cloridrato de Pioglitazona reduz a hiperglicemia, hiperinsulinemia e hipertrigliceridemia característica de estados de resistência à insulina, tais como diabetes tipo II. As alterações metabólicas produzidas pela Cloridrato de Pioglitazona resultaram no aumento da capacidade de resposta dos tecidos insulina-dependentes e são observados em diversos modelos animais de resistência à insulina.
Nenhuma toxicidade funcional ou comportamental foi observada nos filhotes das ratas. Quando ratas grávidas receberam Cloridrato de Pioglitazona durante o final da gestação e lactação, atraso no desenvolvimento pós-natal, atribuído à diminuição do peso corporal, ocorreu nos filhotes de ratas com doses maternas orais de aproximadamente 2 ou mais vezes a dose máxima humana recomendada (base mg/m2). Nas coelhas, a embriotoxicidade ocorreu em doses orais de aproximadamente 40 vezes a dose máxima humana recomendada (mg/m2). Nas coelhas, a embriotoxicidade ocorreu em doses orais de aproximadamente 40 vezes a dose máxima humana recomendada (mg/m2 ). (Estudos A-35- 00478.001, A-35-00479.001).
Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Estudos in vivo de Cloridrato de Pioglitazona em combinação com genfibrozila, um forte inibidor de CYP2C8 mostrou que o Cloridrato de Pioglitazona é substrato da CYP2C8.
La siguiente importante información de seguridad, sobre ésta medicina, es proporcionada por el programa Alerta Médica (MedWatch) de la Administración de Alimentos y Medicamentos (FDA). Esta información no está disponible en Español, pero la versión en Inglés de la Alerta Médica está incluida para su uso.
As reações adversas relatadas em excesso (> 0,5%) de placebo e como mais do que um caso isolado em pacientes que receberam Cloridrato de Pioglitazona em estudos duplo-cego estão listadas abaixo de acordo com os termos MedDRA por sistema de órgãos e frequência absoluta.
Os pacientes devem ser aconselhados a procurar seu médico imediatamente se hematúria macroscópica ou outros sintomas, como de urgência miccional, se desenvolverem durante o tratamento.
Farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364) | Drogarias On Line Agência de Farmácias LTDA | Consulta Remédios | CNPJ/MF 08.434.085/0001-28 | Rua Desembargador Vieira Cavalcanti, 721. Mercês. Curitiba. Paraná. Brasil. CEP 80510-342.
Estudos clínicos e dados epidemiológicos disponíveis sugerem um pequeno aumento do risco de câncer de bexiga em pacientes diabéticos tratados com Cloridrato de Pioglitazona, em particular em pacientes em tratamento por longos períodos.Portanto, a terapia não deve ser iniciada em pacientes com câncer ativo de bexiga, e deve ser usado com precaução em pacientes com histórico de câncer de bexiga.
BACKGROUND: FDA alerted the public about the possible risk of bladder cancer in September 2010 and June 2011 based on interim results from a 10-year epidemiologic study. FDA changed the labels of pioglitazone-containing medicines in August 2011 to include warnings about this risk, and required the manufacturer to modify and continue the 10-year study.
Receptores PPAR são encontrados em tecidos importantes para a ação da insulina, como tecido adiposo, músculo esquelético e fígado. A ativação de receptores nucleares de PPARy modulam a transcrição de um número de genes responsivos à insulina envolvidos no controle da glicose e do metabolismo lipídico.
Após administração oral, aproximadamente 15% a 30% da dose de Cloridrato de Pioglitazona é recuperada na urina. A eliminação renal do Cloridrato de Pioglitazona é insignificante e a droga é principalmente excretada na forma de metabólitos e seus conjugados.
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O tratamento com Cloridrato de Pioglitazona, como descrito, produziu melhoras estatisticamente significativas na HbA1c e FPG no desfecho “endpoint”, em comparação com placebo (ver Tabela 2).