O rádio e a ulna constituem os ossos do antebraço. A região antebraquial, como é clinicamente conhecida, abrange a região que se estende do cotovelo ao punho. O rádio é o osso mais lateral, enquanto a ulna é o osso mais medial do antebraço.
O cálcio é o principal mineral do osso, sem cálcio a fratura não consolida adequadamente. Evitar o cigarro também é muito importante pois o cigarro atrapalha o processo de consolidação óssea.
Abaixo, na ilustração, podemos notar imagens do rádio (osso lateral do antebraço), sendo, da esquerda para a direita, vista anterior, vista posterior e vista medial. Nela podemos destacar os principais acidentes ósseos do rádio, tanto os pontos de articulação quanto os pontos de inserção tendinosa ou ligamentar.
Após uma fratura, o osso leva, em geral, entre quatro e seis meses para cicatrizar e se consolidar, independentemente do tipo de tratamento aplicado – com ou sem cirurgia.
Esses ossos são especialmente adaptados para possibilitar os movimentos únicos do membro superior, como a supinação e a pronação. Eles são essenciais para o funcionamento da extremidade superior, uma vez que sustentam todos os 20 músculos do antebraço.
Com a retirada da imobilização você percebe que a parte que estava sem movimento está com a pele seca, mais fina, mais fraca e com dificuldade de movimentar. Tudo isso acontece porque ao ficar sem movimento, acontece uma atrofia da musculatura, que é a perda da massa muscular.
A extremidade distal do rádio é uma expansão de todas as faces do seu corpo que terminam circundando uma área articular côncava, inferior, destinada a articular-se com ossos do carpo.
Posteriormente, no lado distal do olécrano, o músculo ancôneo encontra sua inserção distal. A origem dos músculos flexor ulnar do carpo e da cabeça ulnar do músculo supinador também estão localizados na superfície posterior proximal.
O rádio articula-se com a ulna e essa articulação permite os movimentos de supinação e pronação, nos quais a cabeça do rádio gira contra a face lateral da extremidade proximal da ulna e o corpo do rádio cruza o da ulna.
USMLE Step 1 | USMLE Step 2 | COMLEX Level 1 | COMLEX Level 2 | ENARM | NEET
Distalmente, uma única abertura pode ser vista no nível de inserção do músculo pronador quadrado. Essa abertura é conhecida como como a abertura da artéria interóssea anterior.
Anteriormente, a meio caminho da diáfise da ulna, existe um forame nutrício que estimula o crescimento ósseo desde a sétima semana intrauterina até o décimo primeiro ano de vida. Esse forame é coberto pelo músculo flexor profundo dos dedos, que recobre a maior parte da diáfise ulnar.
Na sua face posterior a ulna é arredondada e lisa, e pode ser palpada em toda a extensão do antebraço. Logo abaixo do processo coronoide, no ponto mais proximal da diáfise, a tuberosidade da ulna forma a inserção do músculo braquial.
Identifique, inferiormente ao processo coronóide, a tuberosidade da ulna, destinada à fixação muscular, e, lateralmente ao processo coronóide, a incisura radial, na qual gira a cabeça do rádio na pronação e supinação.
Podem ocorrer outras complicações (p. ex., rigidez, deformidade permanente, dor, osteoartrite, síndromes de dor regional complexas), em particular se a fratura se estender ou causar desvio ou angulação da articulação do punho.
OBS: A pesar de aparecer na imagem ilustrativa, o osso ilíaco compõem a cintura pélvica, fazendo parte então, na divisão estrutural, do esqueleto de cinturas e não do apendicular inferior.
O processo estilóide do rádio é facilmente identificado na face lateral da extremidade distal, enquanto na face medial nota-se a presença da incisura ulnar que recebe a cabeça da ulna.
Recentemente, uma classificação para fraturas distais do rádio foi criada por Fernandez (7) , baseada no tipo de mecanismo de produção do trauma. As fraturas foram classificadas por ele em cinco tipos numerados em algarismos romanos, aumentando conforme o grau da violência do traumatismo. Nosso trabalho destina-se a rever a classificação citada e trocar a graduação pelas letras A, B, C, De E.As letras são mais fáceis de memorizar porque foram retiradas do nome do tipo de trauma, isto é, representam as iniciais das palavras: angulação, Barton, compressão, destacamento eenergia.Esta nova classificação é didática, possibilita reconhecer imediatamente o tipo de mecanismo de fratura e é de fácil assimilação para novos especialistas, geralmente empenhados na memorização de numerosas classificações das diversas fraturas do esqueleto.
Quer o tratamento cirúrgico, quer o não cirúrgico, dependem do tipo de fratura (nomeadamente do envolvimento articular e desvio), da idade e do nível de atividade do indivíduo.
USMLE™ is a joint program of the Federation of State Medical Boards (FSMB®) and National Board of Medical Examiners (NBME®). MCAT is a registered trademark of the Association of American Medical Colleges (AAMC). NCLEX®, NCLEX-RN®, and NCLEX-PN® are registered trademarks of the National Council of State Boards of Nursing, Inc (NCSBN®). None of the trademark holders are endorsed by nor affiliated with Lecturio.
As nuvens contribuem para tornar a temperatura do ar mais amena, como se fosse uma capa. ... À noite, a Terra emite energia sendo que, na ausência de nuvens esta mais facilmente “se escapa” para o exterior da atmosfera, permitindo assim um arrefecimento mais rápido.
Essa chuva acontece no principalmente por causa do encontro de massas de ar úmidas do oceano Atlântico que sobem até o Nordeste. ... A ocorrência de chuvas durante a época próxima ao inverno no litoral do Nordeste deve-se ao comportamento da massa de ar úmido do Atlântico.
A explicação está na formação dos bloqueios atmosféricos sobre a parte central do Brasil. ... O Sul do país chega a receber chuva, mas as frentes frias não têm força para “furar” essa massa de ar mais seco, então chove na borda da massa, mas não chove no centro do Brasil.
Com baixa evaporação, há menos umidade presente. 2. Influência do relevo A serra da Borborema, que atravessa vários estados, impede a passagem das correntes atmosféricas úmidas que partem do oceano para o interior. Por isso chove mais no litoral.
Formação da chuva A chuva faz parte do infinito ciclo da água da Terra. No início do ciclo, a luz solar aquece a água na superfície do planeta. O calor faz a água evaporar, ou seja, virar vapor, que se eleva no ar. À medida que esfria, o vapor de água volta ao estado líquido em forma de gotículas.
Quando o ar quente sobe, carrega consigo bastante umidade e sofre resfriamento. Ao resfriar-se, inicia-se o processo de condensação, podendo haver formação de nuvens de chuva.