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Mutilação espontânea que se observa em certos animais.
A Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica está dividida em 2 (duas) etapas (Pré- Operatório e Trans-Operatório), totalizando 4 (quatro) fases, sendo: I- Preparo Pré-Operatório; II- Antes da indução anestésica; III- Antes da incisão cirúrgica; IV- Antes do paciente sair da sala de cirurgia.
A Lista de Verificação divide a cirurgia em três fases: I - Antes da indução anestésica; II - Antes da incisão cirúrgica; e III - Antes do paciente sair da sala de cirurgia. Cada uma dessas fases corresponde a um momento específico do fluxo normal de um procedimento cirúrgico.
De modo geral, as intervenções cirúrgicas são realizadas em quatro fases ou tempos básicos e fundamentais: diérese, hemostasia, exérese e síntese. - Diérese: É o rompimento da continuidade dos tecidos, ou planos anatômicos, para atingir uma região ou órgão. Pode ser classificada em mecânica ou física.
O checklist de cirurgia segura da OMS tem três momentos: Entrada (antes da indução anestésica), Time Out ou Pausa (antes da incisão) e Saída (antes de o paciente deixar o centro cirúrgico). Seus elementos podem ser adequados às necessidades e realidade de cada instituição.
A finalidade deste protocolo é determinar as medidas a serem implantadas para reduzir a ocorrência de incidentes e eventos adversos e a mortalidade cirúrgica, possibilitando o aumento da segurança na realização de procedimentos cirúrgicos, no local correto e no paciente correto, por meio do uso da Lista de Verificação ...
Três princípios guiaram o desenvolvimento desta ferramenta: simplicidade, aplicabilidade geral e mensurabilidade (WAPS, 2008).
O segundo Desafio Global para a Segurança do Paciente tem o objetivo de promover a melhoria da segurança cirúrgica e reduzir as mortes e complicações durante a cirurgia.
Em 2007-2008, o segundo desafio global estabeleceu o foco na melhoria da segurança no ambiente cirúrgico (Cirurgia Segura), com o objetivo de aumentar os padrões de quali- dade e segurança do cuidado cirúrgico, por meio de quatro ações importantes: (i) prevenção de infecções do sítio cirúr- gico; (ii) anestesia segura; ...
Segurança do Paciente em Serviços de Saúde O Segundo Desafio Global para a Segurança do Paciente está focado na prevenção das infecções e danos em cirurgias, sob o lema “Cirurgias Seguras Salvam Vidas”, envolvendo ações relacionadas à melhoria dos Procedimentos Cirúrgicos Seguros em Serviços de Saúde.
O Desafio Global de Segurança do Paciente tem como objetivo identificar áreas de risco significativo para a segurança do paciente e fomentar o desenvolvimento de ferramentas e estratégias de prevenção de danos4.
Voltado especificamente aos municípios em que atua a Fundação André e Lucia Maggi, o Desafio Global busca auxiliar as ações dos jovens que estão causando impactos sociais transformadores em suas comunidades em diversas áreas, como: agricultura, meio ambiente, cultura, educação, habitação, inclusão, saúde, entre outras, ...
Duas questões motivaram a OMS a eleger os protocolos de segurança do paciente: o pouco investimento necessário para a sua implantação e a magnitude dos erros e eventos adversos decorrentes da falta deles.
Os enfermeiros elencaram a insuficiência de pessoal de enfermagem, o déficit no apoio da alta gestão e a falta de adesão dos trabalhadores da assistência como dificuldades importantes para a implantação de estratégias de segurança do paciente.
Estas metas estão traduzidas nos 6 Protocolos de Segurança do Paciente publicados nas Portarias 1377/2013 e 2095/2013, pontuados a seguir:
Segurança do Paciente: as 6 metas internacionais
Dessa forma, definiu seis protocolos básicos de segurança:
Segundo a Organização Mundial da Saúde, em documento publicado em 2009, o conceito de Segurança do Paciente se refere à redução dos riscos de danos desnecessários* associados à assistência em saúde até um mínimo aceitável*.