O psicólogo jurídico pode ajudar a nortear o juiz e os promotores sobre a realidade emocional dos futuros pais, suas reais intenções com a adoção e o preparo desses em desenvolverem a delicada tarefa de educar.
A psicóloga pediu para ele contar sobre a vida dele: como é a família, a infância, a história de todos, relação com pais, as dificuldades, as boas lembranças. ... Nesta entrevista, confirmamos o perfil da criança, recapitulamos um pouco nossas conversas e a psicóloga nos disse que nos dará um parecer favorável.
As perguntas individuais foram parecidas: por que decidimos adotar, se poderíamos ter filhos naturais, quando eu pretendia engravidar, se desistiríamos da adoção caso eu engravidasse, como foi minha infância, como é minha família. Depois, juntos, contamos como nos conhecemos, quando casamos, a nossa história.
Entenda como é o processo de adotar uma criança no país e solucione as principais dúvidas sobre o tema.
Uma mãe decide, durante o sexto mês de gestação, doar o filho após o nascimento. ... Se a mulher realmente decidir que não quer ficar com a criança, que essa mãe faça a doação do bebê, mas de forma legalizada. A orientação é que tudo seja feito de forma correta.
Também conhecida como adoção direta ou pronta, é a modalidade em que os pais biológicos – na maioria dos casos, a mãe, visto que o pai normalmente é ausente ou desconhecido – concordam na colocação do filho em família substituta e indicam quem será o adotante.
A adoção à brasileira, também conhecida como adoção ilegal caracteriza-se quando a genitora ou a família biológica simplesmente entrega a criança a um indivíduo estranho, onde este muito provavelmente registrará a criança como filho próprio, sem sequer ter passado por um processo judicial de adoção.
A principal função do Poder Judiciário é defender os direitos de cada cidadão, promovendo a justiça e resolvendo os prováveis conflitos que possam surgir na sociedade, através da investigação, apuração, julgamento e punição.
No Brasil, como discorre Octaciano Nogueira (2012, p. 26), o poder judiciário surgiu, sob moldes constitucionais próprios, no ano de 1824. ... O artigo 153, da carta constitucional de 1824, trata da perpetuidade dos magistrados bem como a possibilidade de que sejam remanejados para outros lugares que a lei determinar.
Dentro dessa divisão de poderes, o Judiciário é responsável pela garantia do respeito à Constituição Federal e pelo cumprimento da lei. São parte do Judiciário os juízes, promotores, desembargadores e os ministros do STF.