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1. Uma distinção clássica em linguística é a distinção entre significado e referente. O significado é o conceito que o próprio signo linguístico encerra; o referente é o objecto ou entidade do mundo extralinguístico (real ou imaginário) segmentado por uma palavra ou expressão.
Referente: o contexto, a situação aos quais a mensagem se refere. O contexto pode se constituir na situação, nas circunstâncias de espaço e tempo em que se encontra o destinador da mensagem. Pode também dizer respeito aos aspectos do mundo textual da mensagem.
Por referente, entende-se a entidade extralinguística que é identificada por um nome comum especificado por um artigo definido ou um demonstrativo («a maçã», «esta/essa/aquela maçã»), por um pronome pessoal (eu, tu, ele/ela, etc.) ... Por exemplo, num contexto concreto, vejo uma maçã e, num enunciado, digo «esta maçã».
Significado de Dela contração Junção da preposição de e do pronome pessoal ela; indica ou substitui o pronome anteriormente mencionado: não gosto quando falam dele. Que se refere ou está na posse da pessoa com quem se fala: esta casa é sua ou dela? Etimologia (origem da palavra dela). Feminino de dele, de + ele.
Faz dois dias ou fazem dois dias
Portanto, deve-se manter na terceira pessoa do singular: Faz dois anos que nos conhecemos, Ontem fez quinze dias que aconteceu o acidente. Em tempos compostos e locuções verbais formados por verbos impessoais, o verbo auxiliar deve também ser mantido na forma impessoal (terceira pessoa do singular).
Fazem-se necessários os estudos e experimentações. Equivale a "... que se fazem necessários. Com VTD e VTDI, "se" é pronome apassivador, e o verbo deve concordar com o sujeito composto. Espero tê-lo ajudado.
“Faz” / “Fazem” Errado: Fazem dois meses que trabalho nesta empresa. Certo: Faz dois meses que trabalho nesta empresa. Por quê? No sentido de tempo decorrido, o verbo “fazer” é impessoal, ou seja, só é usado no singular.
Gramática. Devemos usar sempre 'houve', nunca 'houveram', pois o verbo 'haver' é impessoal, ou seja, não possui sujeito e, por isso, não deve ser flexionado para o plural. O verbo HAVER nos sentidos de existir, acontecer ou de tempo decorrido é impessoal, ou seja, não possui sujeito.
A forma certa como se escreve a expressão é faz cinco anos, com o verbo conjugado no singular. Isso ocorre porque a expressão é impessoal e o verbo fazer deve ser sempre conjugado na 3. ª pessoa do singular quando isso ocorrer.
Trata-se de uma redundância, pois, se ocorreu “HÁ MUITO TEMPO”, só pode ter sido “MUITO TEMPO ATRÁS”. Aprendemos, faz tempo, que devemos usar a forma “HÁ”, do verbo “HAVER”, quando nos referimos a um tempo já transcorrido: “Não nos vemos HÁ dois dias”; “HÁ dez anos que ele partiu”.
Na indicação de tempo passado, a forma correta de escrita dessa expressão é há muito tempo, sendo formada com o verbo haver: Isso já aconteceu há muito tempo. Isso já aconteceu há muitos anos.
A forma correta de dizer e escrever é “A pouco tempo” ou “Há pouco tempo”? Nesse caso, utilizamos o verbo haver conjugado na 3ª pessoa do singular para indicar tempo.
O VERBO HAVER é impessoal, ou seja, não possui sujeito, deve ser utilizado em expressões que indicam um tempo decorrido. Assim, o correto é dizer: "Há Algum tempo" o vi na escola . Eu não a vejo "há algum tempo.
Esta é fácil: use "a" para tempo futuro e "há" para tempo passado.
A forma correta de escrita dessa expressão é agora há pouco: Ele chegou agora há pouco.
A procura ou à procura? Depende. Em "A procura dos criminosos durou dez dias", não há o acento da crase porque não há preposição (A procura dos criminosos = sujeito). Em "A polícia está à procura dos criminosos", devemos usar o acento grave porque à procura de é uma locução prepositiva.
Para melhor entendimento, é preciso lembrar que locuções adverbiais, prepositivas ou conjuntivas devem ter indicador de crase. Veja o exemplo: “Estou à procura de emprego”, por ser formada por uma palavra feminina (procura), é obrigatório o uso da crase.