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O mapa não é o território, é o mais importante pressuposto que fundamenta a Programação Neurolinguística (PNL). Significa que a representação que temos da realidade é apenas um mapa e não a realidade, ou seja, o território.
São requisitos de constituição e desenvolvimento válido, regular e eficaz do processo (artigo 485, IV). Devem ser entendidos ainda como os requisitos lógicos e jurídicos necessários à existência e validade da relação processual, à falta dos quais, a relação processual não tem existência ou validade.
Programação neurolinguística (PNL) é uma abordagem pseudocientífica que visa aproximar comunicação, desenvolvimento pessoal e psicoterapia criada por Richard Bandler e John Grinder na California, Estados Unidos na década de 1970.
Níveis Neurológicos (PNL) é uma poderosa ferramenta de transformação pessoal e uma nova forma de encarar os problemas do dia a dia. Ela foi criada por Robert Dilts (um dos grandes nomes da PNL) e Todd Epstein a partir dos estudos de aprendizagem de Gregory Bateson.
Entender os níveis neurológicos de mudança te faz compreender que toda e qualquer mudança, seja uma simples mudança de comportamento, está subordinada a mudanças maiores ainda, em outros níveis. Isso nos empodera para empreender as mudanças necessárias, colocando o foco naquilo que é verdadeiramente importante.
O contexto na produção e circulação de músicas pode ser associado às externalidades políticas, sociais, culturais e econômicas numa certa localidade e período histórico, que foram responsáveis por influenciar a produção musical nesses lugares.
O contexto de produção de uma música envolve as etapas de criação, produção, harmonização, utilizando a experiencia de compositores, instrumentistas e interpretes, para transformá-la em um produto a ser comercializado.
Como Foucault nos aponta, o discurso de uma obra musical pode ser entendido como uma forma de organização e representação do mundo na qual está em jogo um conjunto de forças sócio-histórico-culturais aliadas à formações discursivas que constituem-na.
No conceito histórico, uma cultura se diferencia da outra de acordo com suas crenças, músicas, linguagem, entre outras. Sendo assim, cada indivíduo tem a sua “visão” do que é ou não é bom para os ouvidos. ... Seu posicionamento é sobre a cultura musical em relação às crianças, ou seja, vem de berço o gosto musical.