Introdução. Episteme tem origem grega; quer dizer conhecimento. No decorrer da história, surgiram formas diferentes de explicação de como o conhecimento se dava ou construía no cotidiano humano.
Aleteia (em grego clássico: ἀλήθεια; romaniz.: Alétheia , lit. verdade, no sentido de desvelamento: de a-, negação; e lethe, "esquecimento"), para os antigos gregos, designava a verdade e a realidade, simultaneamente.
Aletheia, palavra grega, que significa o não-oculto, não-escondido, não-dissimulado. O verdadeiro é o que se manifesta aos olhos do corpo e do espírito; a verdade é a manifestação daquilo que é ou existe tal como é. O verdadeiro é o evidente ou o plenamente visível para a razão.
Na concepção grega, a verdade é alétheia, que significa o não oculto, o não, dissimulado e, como tal verdadeiro, é o que se manifesta aos olhos do corpo e do espírito, é a manifestação do que é ou existe tal como é.
A verdade filosófica. Em filosofia, uma designação tradicional de verdade diria que é aquilo que permanece inalterável a quaisquer contingências, um conceito que não está em concordância com o senso comum e que trás um problema.