Pele macerada ou maceração da pele é um termo usado pelos especialistas para descrever o tecido que ficou exposto a um fluido por um longo período de tempo. Pode ser o líquido que drena de uma ferida, por exemplo – chamado de exsudato.
A “casquinha” das feridas nada mais é que uma mistura de fibrina, plaquetas e sangue – e ela não deve ser arrancada, a fim de proteger o ferimento até que uma nova pele seja formada.
A terapia cognitivo-comportamental, especialmente a terapia de reversão de hábito, com foco específico na mania de cutucar a própria pele, também pode diminuir os sintomas. Na terapia de reversão de hábito, a pessoa aprende a: Ficar mais consciente do que está fazendo. Identificar situações que desencadeiam a atividade.
Os terminais nervosos são estimulados e sentimos a dor, que aumenta de acordo com a gravidade da inflamação. Quando a cicatrização tem início, a inflamação vai diminuindo aos poucos e o incômodo também, até se transformar apenas em uma coceira. É sinal que o local ainda não desinflamou totalmente.
Por que uma ferida coça quando está cicatrizando? Pode parecer engraçado, mas a coceira é o sintoma mínimo da dor. “Quando ferimos alguma região do corpo, surge um processo inflamatório”, explica o dermatologista Luiz Carlos Cucè, do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Sintomas de infecção