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Quando o assédio não é explícito, o médico em geral vira alvo de uma paixão, cujo "platonismo" varia segundo o grau de timidez da paciente. A admiração, nesses casos, é expressa em presentes caros, elogios demorados ou apenas em olhares lânguidos.
A transferência é pré suposta nos atendimentos, o enamoramento, não. No entanto, pode acontecer por parte do paciente e essas questões devem ser trabalhadas na análise. Às vezes é momentâneo, mas caso não seja é importante que seja falado.
Nesse momento inicial, o profissional e o paciente devem se conhecer. Será uma conversa leve, em que o psicólogo pergunta informações básicas sobre a vida do paciente: quem ele é, o que faz, com o que trabalha etc. Além disso, também questionará sobre as razões que o levaram até à terapia.
É quando o terapeuta ajuda o cliente a voltar sua atenção para o momento presente e, consequentemente, emergir da hipnose. Gradativamente, o paciente sai do estado de relaxamento ao qual foi induzido. A partir disso, o terapeuta e o paciente podem conversar sobre a sessão de hipnose, pontuar detalhes e muito mais.
Veja quais são os principais passos para aprender hipnose!